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IFE: nº 5.179 - 18 de janeiro de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Transição energética e a eletrificação de frotas comerciais: Desafios e oportunidades”
2 GESEL: fonte solar tem potencial para liderar matriz elétrica nacional
3 STF veta aviso de débitos pendentes em contas de luz e água
4 Estados podem fixar aviso prévio para vistoria em medidores
5 MME prorroga trabalho remoto até final de fevereiro
6 Artigo de Marco Delgado (CCEE) sobre a necessidade de modernização do setor elétrico
7 Artigo de Thiago Wscieklica sobre o mercado de GD em 2021

Empresas
1 Neoenergia: Superintendência do Cade dá parecer favorável à compra da CEB-D
2 Copel conclui venda da Copel Telecom para fundo Bordeaux
3 Focus Energia avança em IPO
4 Eletrobras contrata serviço de avaliação de integrantes
5 Fitch afirma rating da Aliança com perspectiva estável
6 Fitch retira rating de emissão da TSBE
7 Moody’s eleva classificação de longo prazo da Enel
8 Lefosse Advogados chega ao setor elétrico

9 Creluz inicia operação em fase de teste de subestação

10 Energisa oferecerá conta digital ao consumidor

11 Enel vai mudar sede de Alphaville para a Marginal Pinheiros

12 Neoenergia contribui com campanha de imunização contra a Covid-19

13 Eneva cede carretas transportar oxigênio no Amazonas

Leilões
1 MME divulga minuta com diretrizes para leilões A-5 e A-6 de 2021

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: carga de energia deve ter alta de 3,1% em janeiro
2 PLD horário da segunda semana aumenta para R$ 306 na média
3 ONS: custo marginal de operação recua 38,2%

4 Função de custo futuro aponta queda de 25% em todos os submercados

5 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 Saída da Ford: consequência de um processo amplo
2 Saída da Ford: Brasil fora do mapa da reestruturação do setor
3 Brasil: indústria automobilística deve encolher nos próximos anos
4 Caminhão elétrico com painéis solares

5 Renault: VEs para compartilhamento 95% reciclável
6 Renault: nova divisão vai facilitar a transição energética
7 European Energy superará as previsões de ganhos
8 Cornelius assumirá o Global Energy Group

Inovação
1 Acciona conduz estudo espanhol sobre hidrogênio verde flutuante
2 Total firma joint-venture de geração solar e armazenamento
3 Naturgy compra empresa com portfólio de armazenamento solar de 12,6 GW nos EUA
4 Thyssenkrupp instalará planta de eletrólise de água no Canadá

Meio Ambiente
1 Dois projetos de redução de emissões da ENGIE são selecionados para o compromisso do clima 2020
2 Dia Mundial da Transição de Energia da IRENA

Energias Renováveis
1 Cade aprova venda da fase B de Alto Sertão 3
2 Nordex credencia aerogerador de 5 MW junto ao BNDES
3 A ENGIE contrata a Siemens Gamesa para fornecedor aerogeradores
4 Energia eólica fornece 15% da eletricidade da Europa em 2020

5 Nordex tem pedidos anuais para mais de 6 GW de energia eólica em 2020
6 Chamada para o Programa de Liderança da Women in Wind Global
7 IRENA lança treinamento virtual em energias renováveis na primavera

Gás e Termelétricas
1 3R Petroleum volta à licitação de Urucu após ganhar e não levar maior reserva bilionária de gás
2 MME nomeia GT sobre térmicas a carvão em SC
3 Consórcio Gemini ganha tempo para responder a denúncias da Comgás
4 TGE e PGNiG assinam acordo de biometano
5 Artigo de Edmar Almeida (IE/UFRJ) sobre o desenvolvimento de um mercado spot de gás no Brasil
6 Artigo de Rodrigo Leão (Ineep) sobre os impactos no mercado de gás provocados pela Covid-19 nos EUA e China

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 BBCE inicia operação de derivativos de energia

Economia Brasileira
1 BC: Liberação de depósitos compulsórios soma R$ 251,7 bi em 2020
2 Piora da pandemia afeta mercado de trabalho

3 Ipea: Inflação da baixa renda acelerou em 2020
4 CNC reduz de 4,2% para 3,9% previsão de crescimento do comércio em 2021
5 FGV: IGP-10 desacelera em janeiro, mas taxa menor é pontual
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 CASTRO, Nivalde de; LEAL, Luiza Masseno; MOSCON, Lara Milioni; ZAMBONI, Lucca. “Transição energética e a eletrificação de frotas comerciais: Desafios e oportunidades”.
2 ALMEIDA, Edmar. “A trilha para o desenvolvimento de um mercado spot de gás no Brasil”
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3 LEÃO, Rodrigo. “Impactos da Covid-19 nos EUA e China devem afetar futuro do gás”.
4 WSCIEKLICA, Thiago. “Feliz 2021 para a Geração Distribuída”
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5 DELGADO, Marco. “Cândido, ou o Setor Elétrico”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Transição energética e a eletrificação de frotas comerciais: Desafios e oportunidades”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Lucca Zamboni (pesquisador pleno do GESEL), Luiza Masseno (pesquisadora do GESEL) e Lara Moscon (pesquisadora júnior do GESEL) observam que a transição energética avança e, como o setor de transporte possuí um alto potencial de eletrificação e de descarbonização em função da sua participação na emissão de CO2, ele é considerado um vetor importante dessa transição. Adicionalmente, devido a relevância do transporte rodoviário no segmento, a construção de um ecossistema de mobilidade eficiente, sustentável e ecologicamente correto para as frotas comerciais ganha cada vez mais relevância no cenário internacional. Diante deste enquadramento, o artigo visa analisar os principais desafios e oportunidades da implementação de frotas comerciais de VEs. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2021)

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2 GESEL: fonte solar tem potencial para liderar matriz elétrica nacional

A geração de energia solar dobrou sua capacidade instalada no País em 2020, na esteira de R$ 13 bilhões em investimentos, e promete repetir o feito agora em 2021. Segundo especialistas, por trás desse quadro está principalmente a redução de preços de equipamentos nos últimos anos, que têm atraído mais empresas e consumidores para esse mercado, aliada ao fato de o Brasil ter uma das melhores irradiações solares do mundo. Roberto Brandão, pesquisador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, avalia que a energia solar tem potencial para liderar a matriz elétrica brasileira no longo prazo, se a questão das baterias for resolvida. Hoje, essa fatia ainda é de 1,6%. (O Estado de São Paulo - 18.01.2021)

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3 STF veta aviso de débitos pendentes em contas de luz e água

O STF considerou inconstitucional uma lei de Santa Catarina que obrigava as distribuidoras de água e luz a informar nas faturas de serviços a existência de eventuais débitos vencidos. O processo teve seis votos contra a constitucionalidade da lei – a da relatora, ministra Carmen Lúcia e mais cinco ministros. Eles concluíram que a norma estadual invadiu competência da União para legislar sobre energia elétrica. A decisão do STF é referente à Adin impetrada pelo governo do estado. Na visão da ministra, os estados têm competência legislativa concorrente em tema de produção e consumo e de responsabilidade por dano ao consumidor. (Brasil Energia - 15.01.2021)

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4 Estados podem fixar aviso prévio para vistoria em medidores

O STF concluiu que é constitucional uma norma do Amazonas que obriga notificação, pelas distribuidoras, aos consumidores sobre a realização de vistoria prévia de medidores de consumo de energia. A notificação aos consumidores sobre as vistorias nos medidores deve ser feita por meio de carta com aviso de recebimento. A decisão do STF é referente à Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada pela Abradee, que alegava usurpação pelo estado das competências da União para legislar sobre energia elétrica. A votação, ocorrida em meados de dezembro, teve seis votos pela constitucionalidade – o relator, ministro Marco Aurélio, e outros cinco ministros. (Brasil Energia - 15.01.2021)

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5 MME prorroga trabalho remoto até final de fevereiro

O MME prorrogou até 28 de fevereiro o período experimental de Teletrabalho para seus colaboradores, quando então todas as secretarias do governo deverão apresentar um relatório sobre as vantagens e desvantagens da modalidade, bem como sugestões de aperfeiçoamento. A portaria editada foi publicada no DOU dessa sexta-feira, 15 de janeiro. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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6 Artigo de Marco Delgado (CCEE) sobre a necessidade de modernização do setor elétrico

Em artigo publicado na Editora Brasil Energia, Marco Delgado, conselheiro na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), fala sobre a necessidade de modernização e cuidados no setor elétrico. Segundo o autor, “o setor aguarda, há anos, os trâmites para modernização de seu marco regulatório objetivando a retomada sadia da abertura de mercado, sem subsídios e isenções tarifárias desnecessárias que, ao cabo, oneram muitos usuários a benefício de alguns”. Ele conclui que “além dos projetos de lei, está em vigor a Medida Provisória n. 998/2020 que contém relevantes dispositivos para a modernização do Setor Elétrico a benefício da sociedade, mas que pode caducar por decurso de prazo. Esse é um “jardim” que merece a dedicação das comissões do Congresso Nacional.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2021)

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7 Artigo de Thiago Wscieklica sobre o mercado de GD em 2021

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, o advogado Thiago Wscieklica fala sobre o futuro do mercado de geração distribuída no Brasil. Segundo o autor, “além de diversas emissões de valores mobiliários e outras transações importantes, há diferentes novidades positivas para investidores em geral e para consórcios de geração compartilhada em particular”. Ele conclui citando diversos exemplos de avanços regulatórios, societários e tributários do mercado de geração distribuída, como leis regionais de incentivo e atualizações sobre a revisão da Resolução Normativa 482, norma básica da GD. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2021)

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Empresas

1 Neoenergia: Superintendência do Cade dá parecer favorável à compra da CEB-D

A Neonergia informou nesta sexta-feira que a Superintendência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) emitiu ontem parecer favorável à compra da CEB-D, braço de distribuição da Companhia Energética de Brasília. A Neoenergia venceu o leilão pela distribuidora em dezembro do ano passado, oferecendo R$ 2,51 bilhões pelo ativo, ágio de 76,63% sobre o preço mínimo do edital. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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2 Copel conclui venda da Copel Telecom para fundo Bordeaux

A Companhia Paranaense de Energia (Copel) informou em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na noite de quinta-feira (14) que foi celebrado contrato com a Bordeaux Participações, sociedade do grupo econômico do Bordeaux Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, de alienação de 100% das ações de emissão da Copel Telecomunicações (Copel Telecom) de titularidade da companhia. A Copel Telecom foi vendida em leilão em novembro do ano passado, na B3. O ativo atraiu quatro grupos para a disputa e foi arrematado pelo fundo Bordeaux por R$ 2,395 bilhões, um ágio de quase 71% sobre o preço mínimo de R$ 1,4 bilhão. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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3 Focus Energia avança em IPO

A comercializadora de eletricidade Focus Energia vai realizar um IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) com previsão de que o valor dos papéis fique entre R$ 21,20 e R$ 28,60, o que levantaria cerca de R$ 1 bilhão para a empresa se considerada a média da projeção, de R$ 24,90. A fixação do preço por ação na oferta da companhia, que será coordenada por Morgan Stanley, Santander Brasil, Citigroup e UBS, é prevista para 4 de fevereiro, segundo prospecto preliminar divulgado na quinta-feira (14). A empresa pretende utilizar os recursos da operação para investir em projetos de geração de energia, principalmente solar, com a intenção de revender a produção dos parques no chamado mercado livre, onde grandes consumidores negociam diretamente seu suprimento elétrico com empresas do setor. (Folha de São Paulo– 15.01.2021)

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4 Eletrobras contrata serviço de avaliação de integrantes

A Eletrobras vai contratar serviços especializados de avaliação de desempenho dos integrantes dos órgãos de Governança, Conselho de Administração, Conselho Fiscal, Diretorias Executivas, suas Controladas, Cepel, Sociedades de Propósito Específico e Comitês Estatutários e não Estatutários constituídos no âmbito do conselho da holding. O edital estará disponível a partir de hoje (18), no endereço https://www.gov.br/compras/edital/910808-5-00002-2021. A abertura das propostas será no dia 9 de fevereiro, às 10 horas, no site www.gov.br/compras. (Diário Oficial - 18.01.2021)

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5 Eletrobras contrata serviço de avaliação de integrantes

A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da Aliança Geração de Energia e de sua segunda emissão de debêntures com garantia real e perspectiva estável. A análise baseia-se na “forte e diversificada” base de ativos e negócios da empresa, beneficiados por receitas fixas derivadas de contratos de venda de energia de longo prazo, margens elevadas e baixa necessidade de investimentos. Segundo a Fitch, a avaliação resulta em fluxos de caixa operacional (CFFOs) resilientes e robustos, fluxos de caixa livre (FCFs) consistentemente positivos e alavancagem reduzida, salientando que ainda que a geradora esteja exposta a riscos regulatórios do setor elétrico brasileiro e à crise hídrica, estes não pressionam os ratings de forma consistente no momento. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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6 Fitch retira rating de emissão da TSBE

A agência de classificação de risco Fitch Ratings retirou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA(bra)’, com Perspectiva Estável, da segunda emissão de debêntures da Transmissora Sul Brasileira de Energia S.A. (TSBE), no montante de R$ 77,5 milhões e vencimento em 2028. A ação deve-se à reorganização societária da TSBE, que deixou de existir e cuja dívida foi incorporada por seu acionista, a CGT Eletrosul. Com o término do processo de incorporação, a TSBE deixa de existir legalmente, e a emissão passará a ser analisada com base no perfil de crédito da CGT Eletrosul. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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7 Moody’s eleva classificação de longo prazo da Enel

A agência de classificação de risco Moody’s Investors Service anunciou a elevação da sua classificação de longo prazo para a Enel, passando de “Baa2” para “Baa1” e com perspectiva estável. A agência também confirmou as avaliações Prime-2 (P-2) de curto prazo das subsidiárias Enel Finance International N.V. e Enel Finance America LLC. Segundo a Moody’s, a análise reflete o progresso realizado na melhoria do perfil de risco de negócios do grupo, como resultado de investimentos contínuos em redes e energias renováveis, maior diversificação geográfica e foco no financiamento centralizado. Entre os principais motivadores para a atualização, pesaram a baixa volatilidade dos lucros, ganhos estáveis provenientes de redes reguladas e geração contratada, além do sólido perfil financeiro, com recursos de operações e dívida líquida acima de 20%. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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8 Lefosse Advogados chega ao setor elétrico

O atendimento ao mercado de energia elétrica é um dos novos nichos que o escritório Lefosse Advogados trouxe para dentro de sua estrutura. Foram dois anos desde que a decisão foi tomada até a efetiva atuação nesse segmento. E a estreia veio no final do ano passado. Em pouco mais de um mês duas operações foram anunciadas na última semana. A primeira refere-se do acordo entre a AES Brasil e Ferbasa e a segunda a entrada da New Fortress Energy no Brasil. Com esse ‘cartão de visitas’ ao mercado, o escritório quer se fortalecer nesse segmento. Para isso, há uma área de infraestrutura com divisões de Project Finance, Regulatório e Assessoria para Fusões e Aquisições. Para essa segunda área o escritório foi atrás do time que atuava no Demarest. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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9 Creluz inicia operação em fase de teste de subestação

A Creluz deu início nesta quinta-feira, 14 de janeiro, a operação em fase de teste da subestação Pinhal Augusto Moro, que está localizada na Linha Pitol, município de Pinhal (RS). O empreendimento será responsável por atender 70% dos consumidores da cooperativa, em 17 municípios da sua área de atuação. De acordo com a empresa, com um investimento superior a R$ 22,5 milhões, o complexo tem uma capacidade máxima de 50 MW, sendo uma das maiores subestações do interior gaúcho. A subestação recebe energia em alta tensão da Usina Fóz do Chapecó, através de um linhão que liga Planalto a Constantina. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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10 Energisa oferecerá conta digital ao consumidor

Clientes nas áreas de concessão da distribuidora Energisa vão ter a possibilidade de quitar as contas de luz utilizando o novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), o PIX. O grupo lança na próxima semana a startup Voltz. A subsidiária vai oferecer contas digitais e serviços financeiros por meio de um aplicativo, que também incluirá a possibilidade de pagamento de faturas. O objetivo é atingir principalmente o público desbancarizado ou com baixo nível de bancarização. Nos próximos seis meses, a expectativa é ampliar a oferta de serviços, com a inclusão também de cartões de crédito e débito, crédito consignado, seguros e antecipação de salários e recebíveis. (Valor Econômico – 18.01.2021)

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11 Enel vai mudar sede de Alphaville para a Marginal Pinheiros

A Enel Distribuição São Paulo está de mudança. A sede da companhia sairá de Alphaville, bairro nobre de Barueri (SP), para o Parque da Cidade, complexo multiúso que reúne prédios corporativos, shopping, hotel e residências na Marginal Pinheiros, zona sul de São Paulo. A empresa ocupará um terço dos andares do Edifício Aroeira. A mudança ainda não tem data confirmada por causa da pandemia. Neste momento, os funcionários de escritório da Enel permanecem em home office. O contrato de pré-locação abrange aproximadamente 14 mil metros quadrados dos 45,6 mil totais do prédio. O aluguel ficou em torno dos R$ 100 por metro quadrado, ou R$ 1,4 milhão por mês. Procuradas, Enel e BR Properties não comentam. (O Estado de São Paulo - 17.01.2021)

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12 Neoenergia contribui com campanha de imunização contra a Covid-19

A Neoenergia está contribuindo na campanha de imunização contra a Covid-19. Por meio das suas distribuidoras, Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN) e Elektro (SP/MS), a empresa fará a doação de refrigeradores científicos para armazenar as vacinas em 658 municípios. Segundo a companhia, a instalação de cada refrigerador cientifico deve injetar no sistema elétrico uma carga de 89 kW e consumo anual de 781 MWh, que será compensado com o recolhimento, em cada município, de dois equipamentos de refrigeração antigos e doação de lâmpadas eficientes para postos de saúde, hospitais e para consumidores residenciais baixa renda. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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13 Eneva cede carretas transportar oxigênio no Amazonas

O caos no Amazonas, especialmente em Manaus, causado pelo colapso nos hospitais devido ao elevado número de casos de Covid-19 levou a Eneva a ceder 16 caminhões utilizados para transporte de GNL para ajudar no suprimento emergencial de oxigênio a hospitais. O estado vive uma crise de saúde pública com a alta de casos. A empresa contatou nesta sexta-feira (15/01) o Ministério da Saúde e o governo do estado para oferecer a ajuda, executada em conjunto com fornecedores e parceiros da companhia. As carretas criogênicas serão adaptadas e higienizadas para o transporte, informou a Eneva em comunicado. A empresa opera no estado por meio do projeto Azulão-Jaguatirica II, que vai produzir gás natural na Bacia do Amazonas, em Silves (AM). (Brasil Energia - 15.01.2021)

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Leilões

1 MME divulga minuta com diretrizes para leilões A-5 e A-6 de 2021

O MME decidiu divulgar, para consulta pública, a minuta de Portaria contendo as diretrizes para a realização dos Leilões de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, denominados: Leilão de Energia Nova “A-5”, de 2021; e Leilão de Energia Nova “A-6”, de 2021. Os arquivos e informações pertinentes podem ser obtidos na página do Ministério de Minas e Energia na internet, no endereço eletrônico www.mme.gov.br, Portal de Consultas Públicas. (Diário Oficial - 18.01.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: carga de energia deve ter alta de 3,1% em janeiro

O consumo nacional de energia deve crescer 3,1% em janeiro de 2021 na comparação com o mesmo mês do ano passado, aponta a atualização para a semana de para a semana de 16 a 22 de janeiro do boletim do PMO do ONS. Com isso, o consumo brasileiro deve ficar 72.883 MW médios no mês. De acordo com o ONS, a projeção considera a manutenção do ritmo elevado de produção da indústria dos últimos meses. A maior expansão deve vir do Norte, com uma alta de 4,4% no consumo na comparação anual, para 5.721 MW médios. Já a região Sudeste/Centro-Oeste deve registrar consumo de 42.323 MW médios, o que representa um aumento de 3,7%. Para o Nordeste, é esperada uma elevação de 3,2%, para 11.812 MW médios. O Sul deve ter um aumento de 0,8% da carga, para 13.027 MW médios. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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2 PLD horário da segunda semana aumenta para R$ 306 na média

O PLD horário na terceira semana operativa de janeiro, que termina nesta sexta-feira, 15 de janeiro, apresentou um valor médio de R$ 306,11/MWh em todo o país ao longo dos sete dias. Esse valor é 2,9% maior que o apurado pelo levantamento da Agência Canalenergia feito na semana passada, quando foi de R$ 297,43/MWh à exceção do Nordeste, nesse caso o aumento foi de 4,9% ante os R$ 291,83 do período anterior. A maior média diária foi registrada na quarta-feira, 13 de janeiro, com R$ 328,37/MWh, mesmo dia em que foi verificada a maior variação no intraday com 18,82%, resultado dos valores mais elevados em R$ 353,50 e o menor de R$ 297,50/MWh. Aliás, o pico semanal foi esse valor mais elevado ocorrido neste dia às 0h. Já o menor foi de R$ 269,76 no domingo às 8h. A menor variação em 24 horas ocorreu no último sábado, 9 de janeiro com diferença entre o maior e o menor preço em 7,57%. Além do sábado, a segunda-feira apresentou diferença de preços menor que 10%, os demais dias ficaram acima desse indicador, sendo 11,35% no domingo, 12,34% na terça, os 18,84% ja citados, 12,97% na quinta e de 10,97% nesta sexta-feira. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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3 ONS: custo marginal de operação recua 38,2%

A segunda revisão semanal do PMO de janeiro apresentou uma redução de 38,2% no custo marginal de operação médio quando comparado com a semana passada. De acordo com o ONS, o valor recuou de R$ 361,74 para R$ 223,70/ MWh em todo o país. Os valores estão equacionados em todos os submercados. A estimativa para a semana operativa que se inicia neste sábado, 16 de janeiro, é de R$ 227,61 na carga pesada, R$ 224,11 na média e de R$ 221,57 na leve. Apesar da queda de valores, a projeção de carga voltou a aumentar, passou de 2,4% para 3,1% de crescimento ante janeiro de 2020. A expectativa é de que no Sudeste/Centro-Oeste ocorra crescimento de 3,7%, resultado de previsão de temperaturas elevadas na região. Já no Sul a previsão aponta alta de 0,8%, de 3,2% no Nordeste e de 4,4% no Norte. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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4 Função de custo futuro aponta queda de 25% em todos os submercados

A função de custo futuro do modelo matemático Decomp, utilizada no cálculo do preço de curto prazo, apurou queda de 25% nos preços em todos os submercados para a quarta semana operativa de janeiro (16/01 a 22/01), de acordo com a CCEE. Assim, o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) semanal passaria de R$ 288,29/MWh para R$ 215,22/MWh. Em comunicado, a CCEE afirmou que o principal fator responsável pela diminuição da função de custo futuro do modelo Decomp foi a expectativa de elevação das afluências em todos os submercados. O Sul apresentou maior variação, seguido pelo Sudeste, Nordeste e Norte, respectivamente. (Brasil Energia - 15.01.2021)

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5 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste terminaram a semana com crescimento de 0,4 pontos percentuais e chegando a 20,8% na última quinta-feira, 14 de janeiro, em relação ao dia anterior, segundo boletim do ONS. A energia armazenada é de 42.350 MW mês e a ENA é de 43.487 MW med, o mesmo que 62% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Furnas tem volume de 22,26% e a usina de Serra da Mesa marca 20,44%. Já o submercado Sul foi o único do país a registrar queda nos níveis, no caso de 0,1 p.p para 26,6% de sua capacidade. A energia armazenada aparece com 5.287 MW mês e a ENA marca 5.287 MW med, correspondendo a 66% da MLT. As usinas de Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam com 28,32% e 30,51%, respectivamente. No Norte do país houve acréscimo de 0,1 p.p e os reservatórios operam a 28,4%. A energia armazenada é de 4.303 MW mês e a ENA é de 7.748 MW med, equivalente a 48% da MLT. A usina de Tucuruí segue com 28,86%. O armazenamento hidroelétrico junto ao SIN também subiu na região Nordeste, com avanço de 0,4 p.p e atingindo 50,1%. A energia armazenada é de 25.831 MW mês e a ENA é de 6.043 MW med, valor que corresponde a 43% da MLT. A UHE Sobradinho marca 49,62% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Saída da Ford: consequência de um processo amplo

A saída da FORD não é um evento, mas um processo que já estava em movimento a algum tempo. Um dos vetores destacados é o fato de o setor automotivo está sendo redesenhado no mundo todo. De um lado, uma pressão cada vez maior por veículos movidos por combustíveis limpos e renováveis, como os VEs. De outro, uma sociedade que cada dia mais enxerga os veículos como um serviço. Com todo esse cenário no mundo e no Brasil, a empresa não ficaria parada. Assim, a empresa está se movendo em direção a produção de VEs e de energia limpa, ao mesmo tempo que adequa sua produção a nova demanda existente e enxuga o número de modelos, fábricas, operações. Também nos EUA e na Europa a empresa fechou fábricas e encerrou a circulação de alguns modelos, sobretudo os populares. (O Estado de São Paulo – 15.01.2021)

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2 Saída da Ford: Brasil fora do mapa da reestruturação do setor

A decisão da Ford de encerrar a produção de veículos no Brasil despertou forte reação no país. A Ford justificou a decisão pela necessidade de cortar custos. Indústrias se queixam da elevada carga tributária brasileira e analistas falam dos desafios que o setor automobilístico enfrenta em um mundo que demanda cada vez mais máquinas eficientes e de energia limpa. A realidade tem um pouco de cada um desses elementos. A reestruturação da produção automobilística global e as dificuldades da Ford em lidar com ela têm um papel central em sua decisão. A indefinição da, ou falta de, política brasileira para o setor - embarcar no VE, ou em um híbrido com fonte limpa, como o álcool - joga também um papel importante. O país está ficando fora do mapa das transformações produtivas que marcarão o futuro desse mercado. A proteção às montadoras e os subsídios claramente deixaram de produzir resultados relevantes - o modelo se esgotou. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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3 Brasil: indústria automobilística deve encolher nos próximos anos

A indústria automobilística brasileira tem problemas específicos, para além dos entraves da indústria como um todo, que vêm do modelo adotado desde sua origem, com pouca especialização. Esse perfil dificulta o ganho de escala, essencial nesse setor, e provoca preços elevados e falta de competitividade. A análise é do economista Samuel Pessôa, pesquisador associado do Ibre/FGV e sócio diretor do Julius Baer Family Office. Ele alerta que essa situação se torna ainda mais intensa neste momento, de transformação da indústria automobilística em todo o mundo. Ele acredita que a indústria automobilística brasileira deve encolher nos próximos anos, em uma proporção maior do que a esperada para o movimento no mundo todo, em função da revolução do carro elétrico. A única alternativa para escapar dessa tendência seria seguir com aumento das tarifas de importação, mas isso não faz sentido, diz, e é preciso reconhecer que a estratégia para o setor deu errado. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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4 Caminhão elétrico com painéis solares

A Renault Trucks lançou recentemente mais um modelo de caminhão totalmente elétrico D Wide ZE na Suíça, posteriormente adquirido pelo transportador local Rhyner Logistik, que fez uma adaptação para o caminhão com 26 painéis solares no teto para alimentar a unidade de refrigeração do veículo. Este sistema é particularmente adequado para transporte com temperatura controlada, porque é quando as temperaturas externas são altas - e o sol é, portanto, forte - que o resfriamento é mais necessário. Naturalmente, seria ótimo alimentar todo o veículo dessa forma, mas isso não acontecerá mesmo se os painéis tiverem 100% de eficiência. Para rodar, ele deve recarregado com uma fonte externa de eletricidade, com maior capacidade. (Inside EVs – 17.01.2021)

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5 Renault: VEs para compartilhamento 95% reciclável

Nessa semana, a Renault apresentou o EZ-1, um VE de dois lugares e totalmente reciclável, projetado para atender às demandas de compartilhamento nas cidades. Equipado com tecnologia de troca de bateria (semelhante ao modelo da chinesa NIO), permite a troca instantânea da bateria descarregada para evitar as paradas para recarga. Além de verde em termos de trem de força, o EZ-1 é feito com 50% de materiais reciclados e, quando chegar ao fim de sua vida útil, será 95% reciclável. Para esse processo, os carros serão levados para a fábrica francesa em Flins, onde a Renault irá reformar todos os seus modelos. O Mobilize colocará o EZ-1 em serviço a partir de 2023, mas começará suas operações ainda neste ano. (Inside EVs – 16.01.2021)

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6 Renault: nova divisão vai facilitar a transição energética

Nessa semana, entre outras novidades, a Renault apresentou a nova divisão de serviços de mobilidade chamada de Mobilize. Mobilize é uma marca voltada para diversos temas. Principalmente para frotas corporativas e para empresas que gerenciam plataformas de mobilidade com serviços como car sharing, rotas com motorista, serviços de courier e transporte sob demanda. Junto com os carros, também fornecerá software de gestão desenvolvido na nova divisão de TI da Renault, chamada Software Republic. Além disso, também investirá no desenvolvimento de soluções inteligentes de carregamento e armazenamento de energia com o duplo propósito de facilitar a transição energética e otimizar os recursos disponíveis. (Inside EVs – 16.01.2021)

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7 European Energy superará as previsões de ganhos

A desenvolvedora dinamarquesa de energias renováveis European Energy espera registrar ganhos antes de juros, impostos, depreciação e amortização em 2020 de cerca de € 60 milhões, acima de sua projeção de € 52-58 milhões. A empresa disse que registrou “crescimento sólido” em suas operações, apesar da pandemia Covid-19. O lucro antes de impostos permanecerá dentro da expectativa de € 35-39 milhões e será de cerca de € 37 milhões. O desenvolvedor espera iniciar a construção de mais de 1 GW de energia solar e eólica em 2021 e conectar cerca de 750 MW nos próximos 12 meses. (Renews – 18.01.2021)

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8 Cornelius assumirá o Global Energy Group

O Global Energy Group contratou o ex-chefe da Simec Atlantis, Tim Cornelius, para o cargo de presidente-executivo do grupo. Cornelius será responsável pelo desempenho financeiro, estratégia do grupo e gestão de transição para um foco de negócios de baixo carbono. Tim foi nomeado Diretor Não Executivo do Grupo no início de janeiro de 2020 e passou muitos anos como cliente, consultor e defensor público para estabelecer o Porto de Nigg como o principal centro de energias renováveis do Reino Unido. O GEG está planejando um redesenvolvimento do local para instalar instalações de manufatura. (Renews – 18.01.2021)

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Inovação

1 Acciona conduz estudo espanhol sobre hidrogênio verde flutuante

A empresa espanhola de energia Acciona deve coordenar um novo projeto que visa projetar e validar a primeira planta offshore da Espanha para a geração, armazenamento e distribuição de hidrogênio verde. O projeto OceanH2 estudará diferentes cenários de implementação, incluindo eólica flutuante e solar, para um sistema de geração de energia híbrido offshore. Ele avaliará as alternativas de projeto ao longo de toda a cadeia de produção, armazenamento e distribuição para identificar as soluções com maior potencial de desenvolvimento com base nos novos materiais propostos. Outros parceiros incluem Redexis, Ariema, TSI, Wunder Hexicon e BlueNewables, juntamente com 12 centros de pesquisa espanhóis. (Renews – 18.01.2021)

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2 Total firma joint-venture de geração solar e armazenamento

A Total e a empresa norte-americana 174 Power Global assinaram acordo para a formação de uma joint-venture visando o desenvolvimento de projetos de energia solar e de armazenamento de energia, com capacidade estimada de até 1.6 GW, nos EUA. São 12 projetos ao todo, sendo dez para a geração solar e dois para armazenamento. O primeiro projeto teve sua operação iniciada em 2020, enquanto os outros deverão ser colocados em produção entre 2022 e 2024, segundo a estimativa da Total. As plantas estão localizadas no Texas, Nevada, Oregon, Wyoming e Virgínia, além de duas no Havaí. Em comunicado publicado no último dia 14, o diretor de Renováveis da Total, Julien Pouget, afirma que a transação contribui para a ambição da francesa em atingir 35 GW de capacidade de produção de energias renováveis até 2025. (Brasil Energia - 15.01.2021)

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3 Naturgy compra empresa com portfólio de armazenamento solar de 12,6 GW nos EUA

A concessionária espanhola de energia e gás Naturgy Energy Group SA fez uma estreia em investimentos nos Estados Unidos após adquirir uma empresa que detém um portfólio de 8 GW de energia solar e 4,6 GW de projetos de armazenamento de energia co-localizada em nove estados dos EUA. A Naturgy comprou uma participação de 100% na plataforma solar e de armazenamento Hamel Renewables LLC em uma transação avaliada em US $ 57 milhões e anunciou um plano de investir até US $ 1,8 bilhão para ter 1,6 GW de projetos solares da Hamel em funcionamento em 2025. (Renewables Now – 15.01.2021)

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4 Thyssenkrupp instalará planta de eletrólise de água no Canadá

A divisão de produtos Green Hydrogen da Thyssenkrupp Uhde Chlorine Engineers (Thyssenkrupp) obteve um contrato de engenharia para instalar uma planta de eletrólise de água de 88 MW para a empresa canadense de energia Hydro-Québec, após concluir com sucesso um estudo de viabilidade. A planta de eletrólise de água será construída em Varennes, Quebec, e deve produzir 11.100 tpa de hidrogênio verde. Tanto o hidrogênio quanto o oxigênio, subproduto do processo de eletrólise, serão utilizados para a produção de biocombustíveis a partir de resíduos do setor de transportes. Com uma capacidade de 88 MW, a usina será uma das maiores instalações de produção de hidrogênio verde do mundo. (Energy Global – 18.01.2021)

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Meio Ambiente

1 Dois projetos de redução de emissões da ENGIE são selecionados para o compromisso do clima 2020

O Projeto de Redução de Emissões de Metano Lages (SC) e o Projeto Fotovoltaico de Paracatu (MG), da ENGIE, foram selecionados pelo edital Compromisso com o Clima (Ciclo 2020). A iniciativa é voltada para organizações interessadas em compensar suas emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), além de apoiar projetos socioambientais que fomentem a mitigação dos impactos das mudanças climáticas. O Programa Compromisso com o Clima teve início com a Natura e o Itaú, em parceria com o Instituto Ekos Brasil, e atualmente conta com o apoio de diversas outras empresas de diferentes setores da economia. A Unidade de Cogeração Lages, em Santa Catarina, produz energia limpa e renovável a partir do aproveitamento de resíduos da indústria madeireira e ¬florestal, contribuindo para a proteção do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da comunidade local. (Petronotícias – 15.01.2021)

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2 Dia Mundial da Transição de Energia da IRENA

A Décima Primeira Assembleia da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) começará virtualmente a partir de segunda-feira, definindo o curso para um ano crítico de compromissos globais para o desenvolvimento de baixo carbono. Com a COP26 adiada, marcada para ocorrer ainda este ano, 2021 é visto como um momento importante para os países elevarem a ambição de mitigação do clima, incluindo a implantação de energia renovável, para alinhar os esforços de recuperação econômica com os objetivos do Acordo de Paris. O dia de abertura da Assembleia será marcado como Dia Mundial de Transição de Energia, definindo a direção para quatro dias de discussões de alto nível sobre políticas de zero líquido, planejamento nacional de energia e investimento em energia renovável. (REVE – 17.01.2021)

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Energias Renováveis

1 Cade aprova venda da fase B de Alto Sertão 3

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou sem restrições nesta sexta-feira, 15 de janeiro, a compra pelo PSS Principal Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia de 100% de participação na SPE dona dos ativos que compõem a fase B do Complexo Eólico Alto Sertão 3 (408 MW), de propriedade da Renova Energia e localizado no estado da Bahia. A Renova está em recuperação judicial. O FIP PSS é um fundo de investimento administrado pela Socopa e gerido pela Prisma Capital. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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2 Nordex credencia aerogerador de 5 MW junto ao BNDES

O Grupo Nordex obteve o credenciamento do aerogerador modelo N163/5.X no BNDES. O modelo, da classe de 5 MW de potência, poderá ser adquirido via Finame, bem como por outras linhas de financiamento similares que utilizam o sistema de credenciamento do BNDES como parâmetro para definição de conteúdo local. Para obter o credenciamento, a Nordex desenvolveu, em parceria com seus fornecedores locais, dezenas de componentes que serão fabricados com certos níveis de material nacional e mão de obra brasileira, os quais também já se encontram credenciados pelo BNDES. O Grupo Nordex produzirá as nacelles e hubs em sua fábrica na Bahia, contando também com pás que serão fabricadas por um fornecedor brasileiro habitual e torres de concreto que serão produzidas em unidades próprias do grupo posicionadas no entorno dos parques eólicos. (Brasil Energia - 15.01.2021)

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3 A ENGIE contrata a Siemens Gamesa para fornecedor aerogeradores

A ENGIE e a Siemens Gamesa assinaram um contrato de fornecimento dos aerogeradores para a primeira fase do Conjunto Eólico Santo Agostinho, localizado nos municípios de Lajes e Pedro Avelino, a 120 km de Natal, no Rio Grande do Norte. A nova unidade amplia o portfólio da Companhia em energias renováveis e aumenta a oferta no Mercado Livre de Energia. O Conjunto Eólico Santo Agostinho tem investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões e deve gerar cerca de mil empregos na região, com a entrada em operação comercial prevista para ocorrer até março de 2023. (Petronotícias – 16.01.2021)

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4 Energia eólica fornece 15% da eletricidade da Europa em 2020

A energia eólica contribuiu com 15% da geração total de eletricidade na Europa em 2020, a maior contribuição do setor para o mix de energia da região, de acordo com uma nova análise da EnAppSys. Um total de 429 TWh de eletricidade foi gerado por parques eólicos, um aumento de 4% em relação a 2019 (2.727 TWh). No geral, as energias renováveis forneceram 41% da energia da Europa no ano passado, a energia nuclear 25% e os combustíveis fósseis 33%. A produção de energia limpa foi de 1116TWh, um aumento de 8% em relação aos 1035TWh de 2019. A EnAppSys disse que todos os setores de energias renováveis aumentaram a produção no ano passado, exceto a conversão de resíduos em energia. A energia hídrica foi o maior componente, contribuindo com 477TWh ou 43% da produção de energia limpa, seguida pela eólica (36%), solar (11%), biomassa (8%) e 1% de resíduos. (REVE – 18.01.2021)

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5 Nordex tem pedidos anuais para mais de 6 GW de energia eólica em 2020

Impulsionado pela forte demanda no final do ano, o Grupo Nordex garantiu pedidos para 491 sistemas de turbinas eólicas com uma produção total de 2.261 MW no quarto trimestre de 2020 (Q4 2019: 1.477 MW). Em 2020, a empresa recebeu pedidos para um total de 1.331 turbinas eólicas com uma produção de 6.020 MW, quase igualando a alta entrada de pedidos do ano anterior, apesar dos atrasos ocasionais causados pela pandemia de coronavírus (2019: 6.207 MW). A parcela atribuível às turbinas eólicas Delta4000, eficientes e de alta margem, aumentou para 81% no ano inteiro (2019: 44%). Lançada apenas em 2019, a turbina N163 / 5.X sozinha respondeu por 877 MW de novos pedidos. (REVE – 16.01.2021)

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6 Chamada para o Programa de Liderança da Women in Wind Global

O Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) e a Rede Global de Mulheres para a Transição Energética (GWNET) abriram a convocação para as inscrições para a terceira edição de seu Programa de Liderança da Women in Wind Global. O programa é projetado para acelerar a carreira de mulheres na indústria eólica, facilitando o empoderamento e o desenvolvimento de carreira, fornecendo treinamento, orientação, compartilhamento de conhecimento e fomentando uma rede global de profissionais na indústria. (REVE – 18.01.2021)

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7 IRENA lança treinamento virtual em energias renováveis na primavera

A IRENA lançou a edição da primavera de 2021 de seu programa de treinamento. Os alunos qualificados agora são incentivados a se inscrever para a iniciativa de treinamento virtual. IRENA Virtual Renewable Energy Training é a resposta da IRENA ao crescente interesse por energias renováveis entre os jovens. O programa visa preparar a futura geração de profissionais globais de energia. Os trainees serão expostos a uma variedade de tópicos relacionados à transição energética e terão a oportunidade de desenvolver suas próprias soluções inovadoras para os desafios globais de energia. O programa tem duração de três meses e está aberto a alunos do último ano de graduação atualmente baseados nos Emirados Árabes Unidos, ou com família direta nos Emirados. (REVE – 18.01.2021)

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Gás e Termelétricas

1 3R Petroleum volta à licitação de Urucu após ganhar e não levar maior reserva bilionária de gás

A Petrobras recebe nesta sexta-feira (15) uma segunda rodada de lances para a seleção da empresa que vai explorar o bilionário polo Urucu, no estado do Amazonas, a maior reserva de gás natural do Brasil. A primeira etapa foi cancelada pela estatal após o vencedor, 3R Petroleum, apresentar demandas consideradas inviáveis pela estatal. Ela fez um lance de US$ 1,1 bilhão, equivalente a R$ 5,7 bilhões. Esse valor superou em US$ 500 milhões a oferta da concorrente que ficou em segundo lugar, a Eneva. Não é de hoje que a 3R Petroleum apresenta problemas após leilões no setor de óleo e gás e, ainda, retorna às disputas. O histórico é peculiar. Ao oferecer os R$ 5,7 bilhões pelo polo de Urucu, a 3R Petroleum não teria feito o depósito de garantias exigidas porque a proposta estava condicionada a alterações no contrato pré-existente para transmissão de gás na região, o que foi considerado inviável. Por isso, a Petrobras decidiu abrir uma segunda rodada de ofertas. (Folha de São Paulo– 15.01.2021)

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2 MME nomeia GT sobre térmicas a carvão em SC

O MME designou os integrantes do grupo de trabalho que vai avaliar as atividades geração de energia termelétrica e de mineração de carvão mineral em Santa Catarina. Ele será composto por representantes das secretarias Executiva, de Planejamento e Desenvolvimento Energético, de Energia Elétrica e de Mineração, além das assessorias Econômica e de Meio Ambiente do MME. O GT deverá atuar de forma coordenada com órgãos do estado, agentes setoriais e sociedade. Ele terá 180 dias para apresentar relatório com informações, indicando medidas para o desenvolvimento dos municípios dependentes da mineração a carvão no estado, o que inclui a diversificação de atividades econômicas. (Agência CanalEnergia – 15.01.2021)

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3 Consórcio Gemini ganha tempo para responder a denúncias da Comgás

O Cade estendeu o prazo para a Petrobras e a White Martins responderem à manifestação da Comgás no âmbito do processo de venda da parcela de 40% da estatal na GásLocal. As empresas do Consórcio Gemini tinham até esta sexta-feira (15/1) para se posicionarem sobre as declarações da distribuidora de São Paulo, que afirma haver privilégios concedidos à GásLocal em relação aos demais agentes do mercado. Em e-mail enviado na quinta-feira (14/1), os representantes da Petrobras e White Martins solicitaram prorrogação do prazo de resposta para até o próximo dia 22, “considerando o levantamento e compilação das informações solicitadas”. A Comgás – distribuidora de gás canalizado do estado de São Paulo e concorrente da GásLocal – enviou, no último dia 8, manifestação ao Cade solicitando que o conselho apure as justificativas econômicas da aplicação diferenciada dos percentuais de Preço de Gás de Ultrapassagem (PGU, pago quando o consumidor excede o volume contratado) à GásLocal. (Brasil Energia - 15.01.2021)

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4 TGE e PGNiG assinam acordo de biometano

Em 12 de janeiro de 2021, a Towarowa Gielda Energii (TGE) e a Companhia Polonesa de Petróleo e Gás (PGNiG) assinaram um acordo de cooperação com o objetivo de alavancar sua experiência e capacidade mútua na criação e desenvolvimento de um mercado de biometano na Polónia. A expertise tanto da PGNiG - player-chave no mercado de gás - quanto da TGE - plataforma de comercialização de gás e certificados que promovem o uso de sistemas de energia renovável - deve contribuir para a transformação do mercado de energia, levando não só ao aumento da importância das tecnologias verdes, mas também ao mercado emergente de combustíveis alternativos, como biometano ou hidrogênio. (Energy Global – 18.01.2021)

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5 Artigo de Edmar Almeida (IE/UFRJ) sobre o desenvolvimento de um mercado spot de gás no Brasil

Em artigo publicado pela Agência Brasil Energia, Edmar Almeida, professor do Instituto de Economia da UFRJ, fala sobre a formação de um mercado atacadista de gás em meio a liberalização do setor. O professor afirma que um “aspecto extremamente importante do desenvolvimento de um mercado spot para o gás é o acoplamento entre o mercado de transporte de gás e o mercado da molécula. Contrariamente ao setor elétrico, o gás natural apresenta um custo de transporte elevado, sendo necessário associar os fluxos físicos aos comerciais. Caso a tarifa de transporte do gás seja calculada pela metodologia ponto a ponto, ou seja, considerando a distância do ponto de entrada e ponto de retirada, cada contrato de molécula deverá estar associado à um contrato específico de transporte, o que representa uma barreira significativa para o desenvolvimento de um mercado spot de gás, já que implica em um alto custo de transação.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2021)

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6 Artigo de Rodrigo Leão (Ineep) sobre os impactos no mercado de gás provocados pela Covid-19 nos EUA e China

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Rodrigo Leão, coordenador-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), fala sobre os impactos da Covid-19 nos EUA e China afetando o mercado de gás. O pesquisador afirma que “a retomada da demanda, no caso chinês, dependerá do crescimento econômico e dos projetos governamentais, enquanto nos Estados Unidos terá forte relação com a dinâmica da indústria americana, na qual os preços são uma variável central. Em 2020, segundo estimativas da AIE, a demanda por gás natural deve fechar o ano com queda de 4%. As dúvidas quanto ao sucesso da vacina para combater o coronavírus impedem previsões muito claras para 2021 e os anos seguintes, tanto sobre o que vai acontecer com a demanda como em relação aos preços.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 BBCE inicia operação de derivativos de energia

O setor elétrico inicia 2021 estreitando laços oficialmente com o universo financeiro. O BBCE, plataforma de negociação eletrônica de contratos de energia, realiza hoje o primeiro pregão de derivativos de energia elétrica. Bastante aguardado, o produto estava em gestação desde 2018 e chega num momento em que o mercado livre de energia mostra forte crescimento do número de agentes e se sofistica, com a entrada em vigor do preço horário. Segundo o presidente do BBCE, Carlos Ratto, a plataforma dos derivativos começa a funcionar com um grupo de 20 a 40 empresas habilitadas a operar. As perspectivas para as negociações são promissoras, mas o executivo não revela previsões. "Não acredito que o volume de negócios vá explodir nos próximos dias ou meses. Será um processo contínuo de crescimento sustentável”. (Valor Econômico – 18.01.2021)

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Economia Brasileira

1 BC: Liberação de depósitos compulsórios soma R$ 251,7 bi em 2020

A liberação de depósitos compulsórios somou R$ 251,7 bilhões no ano passado, informou o BC. O montante corresponde a 96,5% do impacto potencial de R$ 260,8 bilhões da liberação total anunciada pela autoridade monetária em 2020. Embora não seja possível medir exatamente quanto dessa quantia se transformou em crédito, a avaliação tanto do BC quanto de economistas é que esses recursos devem ter ajudado a impulsionar os empréstimos ao longo da crise. “Todo o potencial estimado dessas medidas foi efetivamente disponibilizado”, disse o BC. Os depósitos compulsórios são arrecadados por meio de alíquotas cobradas pelo BC sobre recursos das instituições financeiras. O objetivo é que eles sirvam como um colchão de liquidez para o sistema bancário em momentos de crise. A grande liquidez injetada na economia durante a pandemia diminuiu, entretanto, o volume líquido do corte de compulsórios. (Valor Econômico – 17.01.2021)

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2 Piora da pandemia afeta mercado de trabalho

O recrudescimento dos casos de covid-19 pode atrasar uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho no país, que já teria um ano difícil em 2021 sem esse fator. Segundo economistas, mesmo crescendo entre 3% e 4% neste ano, a economia não deve gerar ocupação suficiente para a massa de desempregados deixada pela pandemia. “O cenário ficou mais nublado, à medida que a pandemia reacelerou. A melhor política econômica em 2021 se chama vacina, distanciamento social e máscara, porque nada vai ajudar mais a atividade e o emprego que o combate à pandemia”, afirma Marcos Hecksher, pesquisador do Ipea. Segundo levantamento feito por ele com base em dados da Pnad Covid e Pnad Contínua, do IBGE, foi recuperado um emprego para cada cinco perdidos na pandemia. (Valor Econômico – 18.01.2021)

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3 Ipea: Inflação da baixa renda acelerou em 2020

A inflação no varejo percebida por famílias de renda muito baixa acelerou em 2020, em relação a 2019 — entre os mais ricos, de renda alta, a taxa de inflação foi menos pressionada, no período. A análise partiu do Ipea que anunciou hoje o indicador “Inflação por faixa de renda” referente a dezembro de 2020. Na passagem de novembro para dezembro do ano passado, entre as seis faixas de renda pesquisadas pelo instituto, na classificada como “renda muito baixa” — a menor entre as analisadas pelo Ipea —, a inflação junto ao consumidor acelerou de 1% para 1,58%. Em contrapartida, na evolução anual de preços, o contrário ocorreu na faixa classificada como de renda alta, o topo da pirâmide entre as faixas analisadas. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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4 CNC reduz de 4,2% para 3,9% previsão de crescimento do comércio em 2021

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) reduziu de 4,2% para 3,9% sua previsão para a expansão do setor neste ano, destacando a desaceleração das vendas em novembro frente ao mesmo mês de 2019. De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE, o varejo restrito subiu 3,4% em novembro, quando comparado a novembro de 2019. Segundo a CNC, o fim do auxílio emergencial, a situação ainda grave do mercado de trabalho e o aumento da inflação apontam para vendas mais lentas neste início do ano. Para o varejo ampliado, que inclui o setor automotivo e material de construção, 2021 ainda será um ano de queda, aponta a confederação. A projeção é de recuo de 5% das vendas. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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5 FGV: IGP-10 desacelera em janeiro, mas taxa menor é pontual

O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) desacelerou de 1,97% para 1,33% entre dezembro e janeiro, a menor taxa desde maio de 2020 (0,07%), favorecida por commodities agropecuárias mais baratas no atacado. Na avaliação do economista da FGV e responsável pelo indicador, André Braz, porém, a desaceleração é pontual e não deve se manter. O técnico comentou que o indicador anunciado nesta sexta-feira pela fundação engloba preços coletados até 10 de janeiro – e, neste momento, os preços commodities originadas do setor agropecuário, que ajudaram na taxa menor do índice de janeiro, voltam a subir, observou ele. (Valor Econômico – 15.01.2021)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 15 sendo negociado a R$5,3078 com variação de +1,18% em relação ao início do dia. Hoje (18) começou sendo negociado a R$5,3056 com variação de -0,04% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h53 o valor de R$5,2810 variando -0,46% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –15.01.2021 e 18.01.2021)

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Biblioteca Virtual

1 CASTRO, Nivalde de; LEAL, Luiza Masseno; MOSCON, Lara Milioni; ZAMBONI, Lucca. “Transição energética e a eletrificação de frotas comerciais: Desafios e oportunidades”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 ALMEIDA, Edmar. “A trilha para o desenvolvimento de um mercado spot de gás no Brasil”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 LEÃO, Rodrigo. “Impactos da Covid-19 nos EUA e China devem afetar futuro do gás”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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4 WSCIEKLICA, Thiago. “Feliz 2021 para a Geração Distribuída”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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5 DELGADO, Marco. “Cândido, ou o Setor Elétrico”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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