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IFE: nº 33 - 03 de novembro de 2020
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Editor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Políticas Públicas e Regulatórias
1
P&D prevê uso rodoviário de ônibus elétrico e eletropostos no ES
2 Eleições nos EUA e o transporte sustentável
3 EUA: incentivos governamentais para VEs com a eleição
4 Incentivos para VEs em SP
5 BYD fornece ônibus elétricos para Salvador
6 China quer banir carros a gasolina até 2035
7 Coréia do Sul: investimento de US$ 7,1 bi em projetos verdes
8 EUA: piloto de ônibus elétrico autônomo com financiamento público
9 Califórnia: US $ 65 mi em infraestrutura de carregamento de VE

Inovação e Tecnologia
1 Nova bateria coreana promete 80% da recarga em 20 minutos
2 Diferença na produção de VEs e convencionais
3 Baterias requerem eficiência na cadeia de suprimentos
4 Padronização de carregamento sem fio para VEs
5 Soluções de carregamento Proterra de alta potência
6 Panasonic desenvolve célula de bateria para Tesla
7 Mini anuncia plataforma elétrica

Indústria Automobilística
1 GESEL: Empresa de carros elétricos Fisker estreia IPO em alta
2 Europa: venda de VEs supera carros a diesel em setembro
3 UBS: VEs terão o mesmo o custo que os a combustão em 2024

4 Ranking: Audi e-tron se torna VE mais vendido do Brasil

5 VEs crescem, mas ainda são 0,1% da frota em SP

6 Ranking dos VEs mais vendidos por estado

7 SP lidera as vendas de VEs no Brasil

8 Força de trabalho será ponto crítico para a mobilidade elétrica
9 China: NEVs serão 20% dos carros vendidos em 2025
10 China domina cadeia de produção de bateria
11 EUA: preocupação com dependência chinesa
12 EUA: confiança em VEs permanece neutra
13 EUA: expectativas crescentes de alcance e tempo para carregar VEs

14 EUA: experiência com VEs a bateria continua baixa

15 FNM faz parceria com empresa de baterias

16 Volkswagen ID.3 já vendeu 14.000 unidades

17 Kia: estratégia de mudança focada em VEs

18 Tesla: US$ 12 bi para manter a liderança de VEs
19 Tesla vai enviar VEs de Xangai para a Europa
20 Volkswagen confirma lançamento de 9 VEs até 2025

21 Renault Twingo Electric: O elétrico mais acessível do mercado

Meio Ambiente
1 Universidade Tsinghua: Reciclagem de VEs na China: benefícios econômicos e ambientais
2 Universidade de Teerã: Impactos ambientais e motivadores comportamentais da descarbonização do transporte através de VEs

Outros Artigos e Estudos
1 ACEA: infraestrutura de recarga de VEs na EU é insuficiente
2 ACEA: pontos de recarga na UE não estão bem distribuídos
3 China: 1,41 milhão de estações de recarga para VEs
4 China possui infraestrutura de carregamento pública concentrada


 

 

Políticas Públicas e Regulatórias

1 P&D prevê uso rodoviário de ônibus elétrico e eletropostos no ES

A EDP está avançando com um projeto piloto de R$ 6,6 milhões em parceria com a VIX Logística, empresa do Grupo Águia Branca, Weg e Certi, no intuito de colocar em operação um ônibus elétrico nas ruas e estradas do Espírito Santo. Com chassi produzido pela BYD, o veículo rodoviário utiliza carroceria Viaggio na versão 1050, fabricada pela Marcopolo, e tem uma autonomia que pode chegar a 350 quilômetros. Com duração de 18 meses, o P&D iniciado no ano passado também prevê a entrega de quatro estações de recarga rápida e baterias de lítio entregues pela WEG Electric Mobility, para operar de forma integrada por meio de uma plataforma de gestão que permitirá a realização de testes de funcionalidades e do modelo de negócio, no intuito de avaliar as condições e custo-benefício para uma possível ampliação futura, inclusive junto a outros mercados e parceiros. (Agência CanalEnergia - 23.10.2020)

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2 Eleições nos EUA e o transporte sustentável

Regulamentações sobre economia de combustível e emissões de gases de efeito estufa são as diferenças mais notáveis entre as duas campanhas dos candidatos à presidência nos EUA, disse Jackie Glassman, uma sócia da firma de advocacia King & Spalding. Ela afirma que, sob Trump, o governo continuará com as políticas que já anunciou, incluindo a revisão das regras de poluição automotiva e economia de combustível da era Obama para veículos leves, afim de tornar as metas de melhoria menos agressivas, e a batalha legal com funcionários da Califórnia sobre a autoridade do estado para restringir as emissões do tubo de escape. Vários especialistas do setor concordaram que o governo Biden provavelmente não continuaria com o processo contra a Califórnia e teria maior probabilidade de adotar padrões de eficiência de combustível mais elevados que acelerariam a adoção de veículos com emissões zero. (Automotive News Europe – 26.10.2020)

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3 EUA: incentivos governamentais para VEs com a eleição

As promessas da campanha de Biden incluem uma proposta agressiva de infraestrutura de US $ 2 tri que adicionaria 500.000 estações de carregamento de VE em todo o país, forneceria vouchers em dinheiro para consumidores que trocassem veículos ICE por VEs feitos nos EUA e aceleraria a pesquisa em tecnologia de bateria para apoiar a produção doméstica. A administração de Trump não expandiu o uso de créditos fiscais federais em VEs em 2019, apesar dos esforços de lobby da General Motors e da Tesla. As montadoras americanas este ano se tornaram as únicas duas que deixaram de se beneficiar com o incentivo. A administração atual não divulgou um plano abrangente ou concluiu totalmente que o futuro da indústria será elétrico e conectado, de acordo com Robbie Diamond, CEO da Securing America's Future Energy, um grupo apartidário de Washington empenhado em reduzir a dependência do país de óleo. (Automotive News Europe – 26.10.2020)

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4 Incentivos para VEs em SP

Como incentivos, o paulistano com carro elétrico ou híbrido tem isenção do rodízio e direito a receber de volta 40% do IPVA, desde que o veículo pertença ao município, tenha valor de até R$ 150 mil e o proprietário não possua qualquer dívida com a prefeitura. Já a alíquota do IPVA, que atualmente é de 3%, vai passar para 4%, em 2021, em todo o estado. O aumento, que iguala o imposto de todos os veículos, foi aprovado na reforma administrativa do governo João Doria. (O Globo - 29.10.2020)

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5 BYD fornece ônibus elétricos para Salvador

A cidade de Salvador recebeu dois ônibus 100% elétricos da BYD na quinta-feira, 29. Os veículos fazem parte de um lote de cinco modelos, que serão operados pela empresa Expresso Metropolitano, a serviço do Governo do Estado da Bahia, durante as obras do VLT do Subúrbio. Contando com baterias de fosfato ferro-lítio, os ônibus da BYD têm autonomia para 250 km. A recarga, que demora entre 3h e 4h, é feita na garagem à noite. De acordo com a fabricante, o custo operacional dos ônibus elétricos é 70% menor que o de um modelo a diesel, sem esquecer que o número reduzido de componentes em um elétrico contribui para reduzir a manutenção preventiva, fazendo com que o veículo permaneça mais tempo em operação. (Automotive Business – 29.10.2020)

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6 China quer banir carros a gasolina até 2035

De todos os veículos novos a serem vendidos em 2035 na China, 50% serão movidos pela “nova energia” (NEVs)- elétricos, híbridos plug-in ou células de combustível. A outra metade deve ser híbrida. A organização de especialistas em automóveis do país anunciou ontem seu roteiro para NEVs. O relatório foi elaborado sob a orientação do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação e servirá como base para as regras e políticas da China para automóveis. As metas aumentarão a proporção de híbridos para 75% de todos os carros a gasolina até 2030 e para 100% até 2035, e parar a fabricação e venda veículos convencionais a gasolina. (Valor Econômico – 28.10.2020)

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7 Coréia do Sul: investimento de US$ 7,1 bi em projetos verdes

O presidente da Coréia do Sul, Moon Jae-in, anunciou nesta quarta-feira que o país estabeleceu uma meta para atingir a neutralidade em carbono nos próximos 30 anos. O anúncio foi feito dois dias depois de o novo primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, declarar que o país se esforçará para se tornar neutro em carbono até 2050. A China, de longe o maior emissor de gases estufa do mundo, prometeu em setembro atingir a neutralidade em carbono até 2060. Moon disse que o país vai investir US$ 7,1 bilhões em projetos “verdes” e criará postos de recarga para veículos elétricos e movidos a hidrogênio. O governo planeja que mais 116 mil veículos desse tipo estejam nas ruas do país no próximo ano. (Valor Econômico - 28.10.2020)

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8 EUA: piloto de ônibus elétrico autônomo com financiamento público

O Condado de Fairfax e a concessionária de energia Dominion Energy lançaram o primeiro ônibus elétrico autônomo com financiamento público e teste de tecnologia sem motorista em transporte público na Comunidade da Virgínia. Este projeto piloto é uma parceria público-privada. O Condado de Fairfax está interessado nesta tecnologia por seus potenciais benefícios econômicos e ambientais e eficiências operacionais. O condado recebeu um subsídio de $ 200.000 do Departamento de Trem e Transporte Público da Virgínia para as operações do piloto e forneceu uma contrapartida local de $ 50.000. O município está contratando a Transdev para gerenciar as operações. Prevê-se que a tecnologia de VEs autônomos desempenhe um papel importante em um futuro de transporte de emissões mais baixas na Virgínia e em todo o país. (Green Car Congress - 26.10.2020)


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9 Califórnia: US $ 65 mi em infraestrutura de carregamento de VE

Quatro agregações governamentais (CCA) da Califórnia, entidades locais que juntam o poder de compra dos clientes para garantir contratos de fornecimento de energia, estão financiando - no total, com contribuições financeiras estaduais - US $ 65 milhões em infraestrutura para apoiar o número crescente de VEs no estado. Este financiamento apoiará milhares de novos carregadores de VE. (Green Car Congress - 27.10.2020)

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Inovação e Tecnologia

1 Nova bateria coreana promete 80% da recarga em 20 minutos

Fornecedora de bateria para veículos elétricos desde 2010, a SK Innovation promete ainda mais inovação nos próximos meses. Durante a InterBattery 2020, a empresa anunciou novidades para tornar o componente ainda mais eficaz. Realizada na Coreia do Sul, na última semana, a feira abrange a produção e desenvolvimento de baterias recarregáveis. A ideia é colocar a teoria em prática até meados de 2021. A intenção é elevar a velocidade de carregamento. E, não menos importante, a autonomia de condução. O intuito é trabalhar com baterias que permitam carregamento de 80% da capacidade em 20 minutos. Ou seja, rodar 800 km com duas recargas de 10 minutos. A empresa afirma que já testou um veículo elétrico com autonomia de 1.000 km em condições reais. E garante que o feito foi um sucesso. A bateria de nova geração promete até 1.000 ciclos de carga. (O Estado de São Paulo - 29.10.2020)

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2 Diferença na produção de VEs e convencionais

Do ponto de vista da produção, a diferença mais importante entre veículos com motores a combustão e os elétricos a bateria, é a substituição do motor tradicional, cuja montagem é muito mais complexa e trabalhosa, por um motor elétrico, relativamente simples. Os motores elétricos têm menos peças com materiais de difícil manuseio, o que permitiria às montadoras automatizar esse processo. Principalmente por causa de seus conjuntos propulsores mais complexos, os carros a combustão têm muito mais componentes do que carros elétricos. No entanto, o custo por VE a bateria é na prática cerca de 30% maior do que o do carro convencional, principalmente por causa do alto custo das baterias. (Inside EVs - 24.10.2020)

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3 Baterias requerem eficiência na cadeia de suprimentos

As células que compõem as baterias de VEs vêm de fornecedores especializados e o processo de entrega desse componente requer uma cadeia de suprimentos bastante eficiente, pois, as montadoras não podem armazenar grandes estoques de módulos de bateria, por conta de limitações como espaço físico, risco de incêndios e etc. Dessa forma, ao migrar para a produção de VEs a bateria, as montadoras terão que dominar novos processos de fabricação, como bobinamento, impregnação ou selagem de fiação e controle de qualidade para sistemas elétricos mais complexos. Tudo isso exige mão de obra especializada em grande quantidade para atender a estas novas demandas. (Inside EVs - 24.10.2020)

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4 Padronização de carregamento sem fio para VEs

Em um mundo onde a recarga de VEs representa um ponto chave para dar um novo impulso à transição energética, outras soluções também podem vir ao lado das estações de carregamento. Entre eles está o carregamento sem fio, que foi testado de forma fragmentada durante anos (especialmente na China e no norte da Europa) e agora pode evoluir para um desenvolvimento mais estruturado. Isso porque a SAE International, um órgão de padronização no campo da indústria automotiva e aeroespacial, decidiu acelerar a padronização dessa tecnologia. Especificamente, a SAE emitiu os padrões SAE J2954 e SAE J2846 / 7 que determinam como transferir energia da placa de carregamento para a bateria do carro e sobre os protocolos de comunicação para carregamento sem fio. (Inside EVs - 23.10.2020)

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5 Soluções de carregamento Proterra de alta potência

A Proterra revelou sua nova solução de carregamento de alta potência projetada para permitir a eletrificação de frotas de veículos em grande escala. Os novos sistemas de carregamento do Proterra podem ser configurados com até 1,5 MW para alimentar até 20 veículos simultaneamente. O novo sistema de cobrança também pode ser conectado diretamente a linhas de energia elétrica de alta tensão (até 35kV), o que evita a pegada e a complicação de dispendiosos disjuntores. Os carregadores também serão capazes de atender às necessidades de frotas menores de VEs, com níveis de potência de 75 kW, 150 kW, 250 kW e 500 kW. (Green Car Congress – 29.10.2020)

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6 Panasonic desenvolve célula de bateria para Tesla

A Panasonic disse na quinta-feira que está trabalhando para desenvolver uma nova célula de bateria para a Tesla, baseada no novo formato de célula da fabricante de VEs, com um formato cilíndrico maior chamado 4680 que pode armazenar mais energia e é mais fácil de ser feito - é a chave para atingir a meta de reduzir os custos da bateria pela metade e aumentar a produção da bateria em quase 100 vezes até 2030. O CFO da Panasonic, Hirokazu Umeda, disse que a empresa decidiu lançar uma linha de produção adicional na fábrica de Nevada no próximo ano, aumentando a capacidade total da planta em cerca de 10%, para 38-39 gigawatts-hora por ano por volta de 2022. (Automotive Business – 29.10.2020)

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7 Mini anuncia plataforma elétrica

A Mini, subsidiária do grupo BMW, anuncia sua plataforma dedicada exclusivamente à carros elétricos. O anúncio está alinhado com a estratégia da empresa de ter uma versão elétrica de todos os seus modelos no futuro. A iniciativa foi dada através da aliança entre a BMW e a montadora chinesa Great Wall, que deu vida a Spotlight Automotive. A joint venture será responsável pela produção de mais de 160 mil veículos elétricos por ano na China, com os primeiros lançamentos previstos para 2023. (InsideEVs – 31.10.2020)

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Indústria Automobilística

1 GESEL: Empresa de carros elétricos Fisker estreia IPO em alta

A controversa fabricante de carros Fisker Inc. abriu capital na NYSE e suas ações encerraram o primeiro dia de negociações (30/10) com alta de mais de 13%. Entretanto, o retorno é marcado com grande ceticismo do mercado, dado o fracasso da empresa com seu modelo hibrido Karma, que levou a empresa a falência em 2013. Além disso, o IPO ocorre com a empresa recém-estruturada, ainda sem produzir carros ou gerar receita, reservando apenas expectativas futuras para investidores. A empresa planeja utilizar o dinheiro em caixa para investir na produção do seu SUV elétrico Ocean, com estreia esperada para o segundo semestre de 2022. (GESEL-UFRJ – 03.11.2020)

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2 Europa: venda de VEs supera carros a diesel em setembro

Devido a pandemia, o número de vendas de carros na Europa diminuiu em 29% nos primeiros 9 meses do ano totalizando 8,54 milhões de unidades. Contudo, de acordo com a JATO Dynamics, uma análise de 27 mercados automotivos na Europa mostra que o total de VEs vendidos em setembro, foi superior ao total de vendas registradas de carros a diesel. Esta é a primeira vez na história moderna que veículos movidos a energias alternativas superam em vendas veículos movidos a combustão. O mercado europeu mostra que há uma crescente demanda por VEs e essa notícia representa uma amostra da pressão de mercado que a indústria de veículos a combustão pode vir a sofrer. (Automotive World – 29.10.2020)

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3 UBS: VEs terão o mesmo o custo que os a combustão em 2024

Um estudo do banco de investimento UBS indica que os veículos zero emissões podem custar o mesmo que os carros tradicionais já em 2024. De acordo com o levantamento, o custo adicional para se produzir um VE a bateria cairá para apenas US$ 1.900 (R$ 10.600) em 2022, até ser zerado dois anos depois, em 2024. Para chegar a esses dados, o UBS analisou as baterias dos sete maiores produtores globais do componente. De acordo com o estudo, o tão perseguido custo por kWh abaixo de US$ 100 será alcançado em 2022. Em termos de mercado, o estudo banco acredita que a participação dos VEs alcance 17% das vendas globais em 2025 e 40% em 2030. O executivo do banco de acrescentou que a queda no custo de produção da bateria tornará cada vez menos atraentes os veículos híbridos. (Inside EVs - 26.10.2020)

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4 Ranking: Audi e-tron se torna VE mais vendido do Brasil

A Mobiauto, plataforma de compra e venda de automóveis, fez um levantamento dos VEs vendidos no Brasil nos números acumulados de 2020. O grande destaque é o Audi e-tron, que foi lançado por aqui em abril e já teve 109 emplacamentos. O e-tron assumiu a liderança de vendas, desbancando o líder entre os VEs no primeiro semestre, Chevrolet Bolt, que vendeu 98 unidades no acumulado do ano. Em terceiro lugar está o Jaguar I-Pace, que foi a escolha de 67 compradores, sendo seguido pelo BMW i3 (nas versões elétrica pura e com extensor de alcance) que emplacou 60 unidades desde o começo do ano. Na sequência aparece o compacto iEV40 da JAC, com 35 exemplares, à frente de modelos que podem ser considerados pioneiros no mercado global de VEs, como Renault Zoe e Nissan Leaf. (Inside EVs - 26.10.2020)

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5 VEs crescem, mas ainda são 0,1% da frota em SP

Em São Paulo, dos quase 6 milhões de carros, apenas 6,5 mil são elétricos ou híbridos. No primeiro semestre, as vendas desses veículos no Brasil cresceram 221% em relação ao mesmo período de 2019, ao passo que o mercado tradicional caiu 38%. A expectativa é que a expansão do mercado impulsione também a instalação de pontos de recarga, que tem crescido em comércios e condomínios. Segundo a prefeitura, a instalação de pontos públicos será sugerida no Plano de Ação Climática, que deve ser finalizado até dezembro. (O Globo - 29.10.2020)

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6 Ranking dos VEs mais vendidos por estado

Um levantamento feito pela Mobiauto, plataforma de compra e venda de automóveis, mostrou modelos e marcas de VEs preferidos em cada estado. A Audi teve o seu melhor resultado no Paraná, com 37 unidades, seguido por SP, com 33 emplacamentos e MG com 13 exemplares. Segunda marca no ranking, a Chevrolet teve o seu melhor resultado em SP, com 36 VEs emplacados, seguido pelo Paraná, que comercializou 15 unidades. O terceiro lugar na preferência da marca vê um empate de três unidades da federação: Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Santa Catarina, com 9 exemplares cada um. Ainda falando das marcas, tanto a Jaguar quanto a Renault tiveram seu melhor resultado de vendas fora de SP. A primeira no RJ, com 20 emplacamentos, e a segunda no Paraná, com 15 unidades vendidas. Enquanto isso, a Tesla emplacou ao todo 23 unidades no país, sendo 18 deles no estado de SP. (Inside EVs - 29.10.2020)

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7 SP lidera as vendas de VEs no Brasil

Um levantamento feito pela Mobiauto, plataforma de compra e venda de automóveis, mostrou que SP lidera as vendas de VEs no país, com folga com 171 emplacamentos de VEs, seguido pelo Paraná, com 90 unidades e o RJ, que comercializou 41 veículos zero emissões desde o início do ano até agora. (Inside EVs - 29.10.2020)

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8 Força de trabalho será ponto crítico para a mobilidade elétrica

O rápido crescimento do mercado global de VEs trará desafios cada vez mais complexos à cadeia produtiva desse tipo de veículo. A combinação da crescente demanda por carros mais ecológicos e reduções impostas por governos nas emissões de frota das montadoras obrigarão OEMs a aumentar sua participação nesse segmento. Um estudo recente realizado pelo Boston Consulting Group chamado "Shifiting Gears in Auto Manufacturing", aponta que a implantação da força de trabalho será o ponto crítico dessa transição para a mobilidade elétrica, impulsionada pelo impacto que a mudança provocará nas operações das montadoras e fornecedores. (Inside EVs - 24.10.2020)

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9 China: NEVs serão 20% dos carros vendidos em 2025

As vendas de veículos de energia nova (NEV) na China saltarão para 20% das vendas gerais de carros novos em 2025 de apenas 5% agora, e para 50% em 2035, de acordo com a Sociedade Chinesa de Automóveis Engenheiros (China-SAE). A associação também prevê que 95% das vendas do NEV em 2035 serão de VEs, enquanto os híbridos farão o resto. A associação mostrou que reduziu ligeiramente sua perspectiva para NEVs em 2025 para 20%, de uma meta de 25%. Também foi dito que as emissões de dióxido de carbono da indústria automobilística da China devem atingir o pico por volta de 2028 e cair para 20% dos níveis máximos em 2035. (Automotive News Europe – 27.10.2020)

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10 China domina cadeia de produção de bateria

É um equívoco comum que a China detém a maior parte dos recursos naturais para VEs - na verdade, 23% do fornecimento global de todas as matérias-primas para baterias vem da China, de acordo com a Benchmark Mineral Intelligence. No entanto, a China domina a produção química de matérias-primas para bateria com impressionantes 80% da produção global total. O país controla 80% do refino de matéria-prima mundial na cadeia de abastecimento da bateria de íon de lítio, 77% da capacidade mundial de células e 60% da fabricação de componentes do mundo, disse a BNEF em um relatório no mês passado. A China hospedará um total de 101 usinas de bateria de íon-lítio atualmente planejadas ou em construção até 2029 de todas as 136 usinas planejadas globalmente até essa data, disse a Benchmark Mineral Intelligence. (Green Car Congress – 29.10.2020)

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11 EUA: preocupação com dependência chinesa

Espera-se que os fabricantes chineses no mercado de VEs comecem a se expandir para o exterior, enquanto Pequim já controla uma grande parte da cadeia de fornecimento global de VE, começando com o processamento de minerais essenciais. Os EUA começaram a perceber que a China pode dominar o futuro do transporte se não contrariar a atual influência chinesa sobre partes críticas da cadeia de suprimentos de VE, desde a obtenção e processamento de metais de bateria até a fabricação de baterias. A ordem executiva do presidente Trump mostrou preocupação com a dependência americana da China. Os EUA agora importam 80% de seus elementos de terras raras diretamente da China, com partes do restante indiretamente provenientes da China por meio de outros países. (Green Car Congress – 29.10.2020)

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12 EUA: confiança em VEs permanece neutra

Muitos proprietários de veículos na América do Norte estão dirigindo menos milhas na era do COVID-19, mas suas opiniões sobre a tecnologia de mobilidade futura não mudaram muito desde o primeiro trimestre de 2020, de acordo com o estudo JD Power 2020 Q3 Mobility Confidence Index, da SurveyMonkey. O Índice de confiança de mobilidade para VEs a bateria permanece neutro, diminuindo entre os motoristas americanos de 55 para 54 (em uma escala de 100 pontos), enquanto aumenta entre os motoristas canadenses de 57 para 58. Para veículos autônomos, o índice ainda é baixo, caiu para 34 de 35 nos Estados Unidos, enquanto se manteve estável em 36 no Canadá. (Green Car Congress – 28.10.2020)

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13 EUA: expectativas crescentes de alcance e tempo para carregar VEs

Um estudo da SurveyMonkey mostra que as expectativas crescentes de alcance e tempo para carregar VEs representam um desafio. Mais de três quartos (78%) dos entrevistados esperam um alcance de 300 milhas ou mais, um aumento de três pontos percentuais em relação ao terceiro trimestre de 2019. A porcentagem de entrevistados nos EUA dispostos a esperar apenas 15 minutos ou menos para carregar o veículo para viajar 200 milhas aumentou para 45% de 41% no terceiro trimestre de 2019. Quase quatro em cinco (79%) canadenses expressam uma preferência de alcance de 450 km ou mais, enquanto 47% estão dispostos a esperar apenas 15 minutos ou menos para carregar o veículo para viajar cerca de 300 km. (Green Car Congress – 28.10.2020)

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14 EUA: experiência com VEs a bateria continua baixa

De acordo com um estudo da SurveyMonkey, a experiência com VEs a bateria continua baixa. Mais de dois terços dos consumidores dos EUA e Canadá pesquisados ainda dizem que nunca estiveram em um VE a bateria, com 31% entre os consumidores dos EUA e 22% entre os consumidores canadenses admitindo que sabem absolutamente nada sobre eles. Para consumidores americanos que nunca estiveram em um VE, 62% têm uma probabilidade muito baixa ou nenhuma de comprar ou alugar um, enquanto esse grupo de canadenses corresponde a 51%. Existem cerca de 50 modelos de VEs programados para estrear nos EUA até o final de 2022. Nesse mesmo período, apenas 13% dos consumidores entrevistados esperam comprar um, enquanto 30% afirmaram não ter intenção de considerar a compra. (Green Car Congress – 28.10.2020)

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15 FNM faz parceria com empresa de baterias

A brasileira Fábrica Nacional de Mobilidade (FNM) anunciou nesta quinta-feira, 29, na Califórnia (EUA), parceria com a americana Octillion Power Systems para o fornecimento de baterias de ion lítio para os caminhões elétricos que empresa começa a produzir em série no próximo mês. A Octillion, com sede na Califórnia, vai instalar uma unidade ao lado da linha de produção da FNM, que funciona dentro das instalações da Agrale em Caxias do Sul (RS), também fabricante de caminhões e ônibus convencionais. Segundo a empresa, inicialmente as baterias serão montadas com peças trazidas dos EUA e, no futuro, serão produzidas no local. Valores de investimentos não foram divulgados. (O Estado de São Paulo - 30.10.2020)

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16 Volkswagen ID.3 já vendeu 14.000 unidades

Apesar dos vários contratempos que antecederam o seu lançamento, o Volkswagen ID.3 teve cerca 38.000 pedidos e mais de 14.000 veículos já foram entregues em pouco mais de um mês, disse um porta-voz da empresa. Em que pese os efeitos da pandemia e os atrasos no lançamento por conta de problemas de software, o modelo deve fechar o ano com cerca de 50.000 a 60.000 unidades entregues - abaixo da previsão inicial da marca, mas ainda assim um bom resultado. Os primeiros exemplares do ID.3 que estão chegando ao mercado são versões mais equipadas. A partir do ano que vem, quando começaram as vendas das versões mais populares os números certamente irão crescer de forma bem acelerada. (Inside EVs – 28.10.2020)

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17 Kia: estratégia de mudança focada em VEs

De acordo com o que o novo chefe global da Kia disse à Automotive News,a fabricante se prepara para uma grande mudança para a mobilidade elétrica. Para chegar lá, Ho Sung Song disse que a empresa investirá US$ 25 bilhões até 2025 na produção do que ele chamou de PBVs - ou veículos específicos - e VEs. Esses PBVs são robotaxis e veículos de entrega autônomos. Para dar uma dimensão melhor disso tudo, a Tesla anunciou recentemente que iria investir US$ 12 bilhões até 2022, ou US$ 6 bilhões por ano. A Kia vai investir US$ 5 bilhões por ano. Embora a tecnologia de veículos autônomos não esteja nem perto da produção, a Kia vai investir na ampliação de sua oferta de VEs. A empresa planeja oferecer 11 VEs até 2025. (Inside EVs - 27.10.2020)

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18 Tesla: US$ 12 bi para manter a liderança de VEs

A Tesla anunciou que revisou para cima os investimentos que irá alimentar o crescimento da empresa e se manter na liderança de vendas de VEs. Especificamente, a empresa quer acelerar o desenvolvimento de novas fábricas para aumentar os volumes de produção de carros e baterias. Zachary Kirkhorn, diretor financeiro da Tesla, explicou que os investimentos até o final do ano passarão dos 2,5 bilhões de dólares inicialmente planejados para 3,5 bilhões e que nos próximos anos haverá um novo aumento, subindo de 4,5 para 6 bilhões investidos para cada um dos próximos anos, o que totaliza US$ 12 bilhões. (Inside EVs – 27.10.2020)

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19 Tesla vai enviar VEs de Xangai para a Europa

A Tesla começará a exportar sedans Model 3 montados em sua fábrica em Xangai para a Europa na próxima semana, segundo a mídia chinesa. Cerca de 7.000 Model 3 devem deixar o porto de Xangai na terça-feira para a Europa. Alguns dos veículos serão distribuídos na Bélgica e o restante será enviado para outros países europeus, incluindo Alemanha, França, Itália, Espanha, Portugal e Suíça, de acordo com a Xinhua, uma agência de notícias estatal. No final de setembro, a nova fábrica produziu mais de 85.000 Model 3 cumulativamente, com a produção semanal chegando a 3.500 a 4.000, de acordo com a Xinhua. Com as exportações em andamento, a fábrica da Tesla em Xangai deve aumentar o valor das exportações de veículos e baterias para US $ 450 milhões em 2020. (Automotive News Europe – 29.10.2020)

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20 Volkswagen confirma lançamento de 9 VEs até 2025

A Volkswagen, uma das maiores montadoras do mundo, disponibilizou em sua conferência de resultados trimestrais um cronograma que contempla o lançamento de 9 veículos elétricos até 2025. Entre eles está a ID. Buzz, a futura “Kombi Elétrica” cotada para vir ao Brasil, que contará com versão comercial e de passageiros. Além dela, esperado para o final do cronograma em 2025, está o ID. 1, o carro elétrico de entrada da marca. (InsideEVs – 30.10.2020)

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21 Renault Twingo Electric: O elétrico mais acessível do mercado

O Renault Twingo volta a surpreender, com o lançamento de uma versão 100% elétrica. A chegada ao mercado acontecerá em janeiro de 2021 e com preços a partir dos 22.200?, que é o mais acessível de todo o mercado de automóveis elétricos. Graças à bateria de 22 kWh oferece uma autonomia de cerca de 270 km em ciclo WLTP City e de 190 km no ciclo WLTP Completo. O veículo carrega até quatro vezes mais depressa do que os seus concorrentes, nos postos de carregamento mais frequentemente encontrados no espaço público. (Automonitor - 29.10.2020)

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Meio Ambiente

1 Universidade Tsinghua: Reciclagem de VEs na China: benefícios econômicos e ambientais

Embora os benefícios do ciclo de vida dos VEs tenham sido analisados em todo o mundo, a fase de reciclagem ainda não foi totalmente estudada, especialmente na China. A reciclagem de VEs está se tornando cada vez mais importante devido à crescente demanda de materiais. Portanto, este estudo enfoca os benefícios econômicos e ambientais da reciclagem de VEs na China. Com base na tecnologia adotada por empresas líderes, calcula-se a receita bruta e a redução do consumo de energia e das emissões de GEE para evidenciar os benefícios. Os impactos econômicos e ambientais do ciclo de vida da reciclagem de equipamentos não estão incluídos. Os resultados indicam que a receita bruta por VE reciclado é de cerca de 473,9 dólares, e as reduções do consumo de energia e das emissões de GEE são de cerca de 25,6 GJ e 4,1t CO2eq, respectivamente. Além disso, os benefícios ambientais por custo de tecnologia são de cerca de 241,3 MJ / dólar e 36,3 kg CO2eq / dólar. Os metais reciclados são a principal fonte de benefícios econômicos e ambientais no momento devido à enorme quantidade, mas os materiais ativos catódicos reciclados serão mais valiosos com o desenvolvimento de baterias de tração. (Science Direct – 19.09.2018)

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2 Universidade de Teerã: Impactos ambientais e motivadores comportamentais da descarbonização do transporte através de VEs

Este artigo apresenta uma comparação abrangente de emissões e custos do ciclo de vida entre VEs e veículos a gasolina. São considerados os custos externos de emissão, combustível, perda de tempo, perda de tempo de carregamento e custo de manutenção. Os resultados mostram que os veículos mais ambientalmente benignos em termos de emissão de GEE são os FCEV e os VEs completos, que emitem aproximadamente a metade das emissões dos veículos a combustão. Os resultados também mostram que ambos os FCVs e VEs têm melhor redução de emissões relacionadas à qualidade do ar em comparação com o veículo ICE, o que resulta em aproximadamente 84% de redução. Os resultados do custo do ciclo de vida mostram que os HEVs têm o menor custo do ciclo de vida entre todos os veículos selecionados, com o custo de $ 0,38 por milha. Além disso, é investigado o efeito do custo do dano por carbono no custo total do ciclo de vida. Os resultados mostram que um aumento no custo do dano por carbono resulta na penetração de HEVs e VEs no market share. (Science Direct – 02.04.2019)

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Outros Artigos e Estudos

1 ACEA: infraestrutura de recarga de VEs na EU é insuficiente

Apesar do seu crescimento, as infraestruturas de carregamento de VEs disponíveis na UE são insuficientes para a forte procura de VE. Estas são as principais conclusões de um estudo anual da ACEA - Associação Europeia dos Construtores Automóveis. A procura por VEs na Europa aumentou 110% nos últimos três anos. Durante este período, no entanto, o número de pontos de carregamento cresceu apenas 58% - o que demonstra que o investimento nas infraestruturas não está a acompanhar o crescimento de vendas de veículos elétricos no velho continente. Atualmente, um em cada sete pontos de carregamento na Europa é um carregador rápido. Ao passo que os pontos de carregamento normais representam 171.239 unidades. (Fleet Magazine - 28.10.2020)

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2 ACEA: pontos de recarga na UE não estão bem distribuídos

Um estudo anual da ACEA - Associação Europeia dos Construtores Automóveis mostrou que, além de serem insuficientes, os pontos de carregamento na UE não estão distribuídos uniformemente pelos estados-membros. Quatro países (Países Baixos, Alemanha, França e Reino Unido) possuem mais de 75% dos pontos de carregamento elétricos na Europa. (Fleet Magazine - 28.10.2020)

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3 China: 1,41 milhão de estações de recarga para VEs

Um levantamento recente da China Electric Charging Infrastructure Promotion Alliance, mostra que em setembro de 2020 as empresas que fazem parte da aliança relataram um total de 606.000 estações de carregamento públicas para VEs ativas, um aumento de 14.000 pontos em setembro de 2020 na comparação com o mês anterior. Computando a quantidade de estações de carregamento privadas, em setembro deste ano, o número acumulado de infraestrutura de carregamento (pública + privada) em toda a China era de 1,418 milhão de eletropostos. Do ponto de vista do crescimento da infraestrutura de carregamento neste ano, de janeiro a setembro de 2020 o aumento no número de estações adicionais será de 199.000 unidades. (Inside EVs - 24.10.2020)

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4 China possui infraestrutura de carregamento pública concentrada

De acordo com a matéria do portal AutoHome, do ponto de vista geográfico, na China existem características de uma área de infraestrutura de carregamento pública relativamente concentrada. E essa rede está concentrada em 10 regiões principais: Guangdong, Xangai, Jiangsu, Pequim, Zhejiang, Shandong, Anhui, Hebei, Hubei e Henan, responsáveis porpor 72,4% do total em todo o país. Além disso, a concentração de operadoras de infraestrutura de tarifação pública é alta. Em setembro de 2020, havia 9 empresas de recarga operadas por operadoras de tarifação no país com mais de 10.000 unidades. Apenas essas 9 grandes operadoras representaram 90,3% do total de estações de carregamento, uma concentração que deixa as demais operadoras com apenas 9,7% desse mercado. (Inside EVs - 24.10.2020)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Diogo Salles e Fabiano Lacombe
Pesquisadores: Lara Moscon, Luiza Masseno, Pedro Barbosa e Victor Pinheiro
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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