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l IFE: nº 31 - 07 de maio de 2021 Índice Políticas Públicas e Financiamentos Mercado Mobilidade Eventos Artigos e Estudos
Políticas Públicas e Financiamentos 1 Chile doará milhões para projetos de H2V acima de 10MW O governo do Chile realizou uma chamada para empresas nacionais e internacionais oferecendo US $ 30 milhões para apoiar o desenvolvimento de projetos de hidrogênio verde maiores que 10 MW antes do final de 2025. O apelo por meio da Corporação de Desenvolvimento Nacional Corfo faz parte da ambição do Chile de se tornar um líder global na produção e exportação de hidrogênio verde, que vem ganhando impulso desde seu lançamento em novembro do ano passado. A chamada é aberta a empresas nacionais e internacionais e apoiará um ou mais projetos para entrarem em operação antes do final de 2025. As inscrições devem ser feitas em setembro, com a Corfo disponível para consultas e esclarecimentos até julho. A Corfo relata ter recebido 18 manifestações de interesse em iniciativas que exigem investimentos superiores a US $ 12 bilhões. (Power International Engineering – 28.04.2021) 2 SoCalGas e CEC: Projeto de financiamento para embarcações a hidrogênio O Projeto Small Fast Harbor Craft, liderado pela Zero Emissions Industries (ZEI), irá testar uma embarcação marítima comercial modificada para incorporar um trem de força, movido a hidrogênio. O projeto possui um sistema de armazenamento de hidrogênio de última geração, sistema de energia alimentado por células a combustível de estilo automotivo, sistema de segurança, sistema de controle e automação, permitindo um trem de força com maior alcance, manutenção simples e sem emissões. Ele será financiado pela Comissão de Energia da Califórnia (CEC) e pela Southern California Gas Co (SoCalGas). A CEC concederá um financiamento de US$ 2 milhões através do anúncio de oportunidade GFO-20-604, Hydrogen Fuel Cell Demonstrations in Rail and Marine Applications at Ports (H2RAM). A SoCalGas fornecerá US$ 200 mil em financiamento para apoiar o projeto. (Green Car Congress – 28.04.2021) 3 Plano de emprego americano inclui hidrogênio As reduções de emissões em diferentes setores da economia não seguirão uma abordagem de tamanho único. O hidrogênio foi identificado como uma solução chave que reduz as emissões de carbono para setores onde a eletrificação e outras medidas não são suficientes. O Plano de Emprego Americano do presidente Biden inclui 15 projetos de hidrogênio com o objetivo de descarbonizar uma série de aplicações industriais em comunidades carentes e pode criar pelo menos 18.000 empregos em 2025. Esta é uma notícia muito boa para o clima e para a economia americana. A análise da Industrial Economics, Inc. sugere que apenas a produção de hidrogênio para esses 15 projetos poderia resultar em quase 5.000 empregos diretos, indiretos e induzidos em 2023 e cerca de 10.000 empregos permanentes na próxima década. Isso não inclui empregos associados ao uso do hidrogênio, mas apenas os empregos criados para fazê-lo. (Clean Air Task Force – 21.04.2021)
Mercado 1 Rosatom, Air Liquide e Região de Sakhalin fazem parceria para hidrogênio de baixo carbono A Rosatom, Air Liquide e o governo da região de Sakhalin, na Rússia, assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) para a realização de um estudo de viabilidade para a produção de hidrogênio de baixo carbono. O MoU é o primeiro passo para impulsionar o desenvolvimento da economia do hidrogênio na região, visando aplicações nos mercados doméstico e internacional. “Teremos o maior prazer em receber a Rosatom e a Air Liquide como potenciais investidores se decidirem implementar este projeto na ilha. O governo da região de Sakhalin está fazendo muito para melhorar o clima de negócios na região. Minimizamos as barreiras administrativas, reduzimos o tempo de emissão de alvarás de construção, registro de empresas, registro de objetos imobiliários ”, disse o governador da região e Sakhalin, Valery Limarenko. (New Europe - 29.04.2021) 2 Rússia e Alemanha em cooperarão no desenvolvimento do H2V A Alemanha precisará do gás natural da Rússia enquanto se move para uma energia mais limpa, mas também buscará cooperação em sua estratégia de hidrogênio, disse o Ministro da Economia alemão, Peter Altmaier, em uma conferência russo-alemã. Altmaier disse que o gás é necessário, já que a Alemanha abandona a energia nuclear e a geração de energia usando carvão, mas que buscará aproveitar a parceria estabelecida para os combustíveis fósseis à medida que desenvolve hidrogênio de fontes renováveis como combustível alternativo. A cooperação entre os países trará benefícios para os dois, pois irão desenvolver em conjunto essas energias e utilizá-los, como uso final, no setor da mobilidade e no setor industrial, e quanto se trata de versatilidade e descarbonização, o hidrogênio verde é o vetor energético perfeito. (Reuters 29.04.2021) 3 Espanha: Fusion Fuel e Elecnor irão desenvolver cadeia de H2V Um novo acordo de colaboração foi alcançado entre Fusion Fuel Green e o Elecnor Group que visa o desenvolvimento de usinas de energia solar para hidrogênio na Espanha. As usinas usarão a tecnologia HEVO-SOLAR da Fusion Fuel e aproveitarão a ampla presença comercial da Elecnor, com experiência em engenharia, construção e desenvolvimento de projetos de infraestrutura de energia renovável. Além disso, o acordo visa apoiar o compromisso estratégico de longo prazo da Espanha em desenvolver uma extensa rede de reabastecimento de hidrogênio como parte de sua ambiciosa estratégia nacional de hidrogênio. (H2 View - 30.04.2021) 4 A saída para a EDP será o hidrogênio verde 5 Engie inclui H2 para transformar o Chile em um país verde A Engie apresentou nessa manhã, no Palácio Presidencial do Chile, o plano de transformação abrangente de suas operações no país, que inclui o desenvolvimento de 2 GW de capacidade de energia renovável e o fim de suas atividades de geração de energia a carvão até 2025. Após uma reunião virtual entre Sebastian Pinera, Presidente do Chile, e Catherine Mcgregor, CEO da Engie, o grupo reafirmou seu compromisso de fechar seis unidades (0,8 GW) de produção de energia a partir do carvão e converterá cerca de 0,7 GW para gás ou biomassa até 2025. A Engie também anunciou o desenvolvimento de um portfólio de energia renovável de 2 GW, representando 1 GW adicional desde o último anúncio em 2019. Até o momento já está em construção 0,6 GW. Todo o plano envolve um investimento de 1,5 bilhão de euros até 2025 e permitirá a empresa uma redução das emissões de CO2 em 80%. (Fuel Cells Works– 28.04.2021) 6 Energia nuclear e hidrogênio podem cooperar entre si Não é sempre que você encontra dois produtos que, eticamente, estão em extremos opostos do espectro, mas se complementam de forma significativa. A renovação da reputação a qual a energia nuclear precisa, desde que foi introduzida no século passado, pode ser realizada com a introdução de tecnologias que utilizam subprodutos da energia nuclear para gerar fontes alternativas de combustível, como o hidrogênio. A T2M Global, parceira da Aberdeen International e proprietária de uma tecnologia inovadora de energia limpa Advanced Electrolyzer System (AES) para armazenamento de energia de hidrogênio, reconheceu o potencial inexplorado que a energia nuclear pode fornecer na redução das pegadas de carbono em todo o mundo. AES é a única tecnologia avançada de eletrolisador e capaz de produzir hidrogênio verde de alta pureza a custos altamente competitivos. (H2 View – 29.04.2021) 7 Consórcio japonês demonstra cadeia de abastecimento de hidrogênio No Japão, um consórcio formado pela Hitachi Ltd, Marubeni Corporation, Miyagi Consumer Cooperative Society e Tomiya City na província de Miyagi demonstrou uma cadeia de abastecimento de hidrogênio com baixo teor de carbono na cidade de Tomiya, província de Miyagi, Japão. Os projetos de demonstração consistiram na produção de hidrogênio, usando uma célula a combustível puro para geração de energia e uso em um Gerador Misto de Hidrogênio (HDMG). O projeto faz parte do Ministério do Meio Ambiente do Japão, 'Projeto de Demonstração da Tecnologia de Hidrogênio de Baixo Carbono' para o AF2017 em Cooperação com o Governo Local. O hidrogênio foi produzido por eletrólise usando energia solar, armazenado, e então entregue a usuários finais selecionados, incluindo residências, supermercados e um clube infantil por meio da rede de distribuição existente da Miyagi COOP. A demonstração durou mais de três anos, o que resultou na redução de 0.8 toneladas de emissões de CO2 por residência. (H2 Bulletin – 28.04.2021) 8 BP, Iberdrola e Enegás para descarbonizar o setor industrial da Espanha A BP, Iberdrola e Enagás chegaram a um acordo para estudar o desenvolvimento da primeira fase do maior projeto de produção de hidrogênio verde na Comunidade Valenciana, que seria desenvolvido na fábrica da BP em Castellon. O objetivo do contrato é avaliar a instalação de um eletrolisador com capacidade de 20 MW para a geração de hidrogênio verde, em terrenos da propriedade da BP no parque industrial El Serrallo. O eletrolisador funcionará com energia renovável produzida por uma usina fotovoltaica de 40 MW e a ideia seria substituir o hidrogênio cinza que a refinaria já usa em seus processos. Se a fase inicial der certo, o projeto avançará e assim será aumentado para 115 MW, se tornando o maior projeto de hidrogênio para uso final industrial na Espanha, reduzindo uma quantidade de até 24.000 toneladas de dióxido de carbono por ano. (Fuel Cells Works – 28.04.2021) 9 Smart Energy Council anuncia o primeiro projeto de Certificação de Carbono Zero O Smart Energy Council tem o prazer de anunciar que a estação de reabastecimento de hidrogênio ActewAGL em Canberra será o primeiro projeto a ser certificado no Esquema de Certificação de Carbono Zero, líder mundial. A estação de reabastecimento de hidrogênio da ActewAGL é um projeto de referência - a primeira estação pública de reabastecimento de hidrogênio da Austrália. A divisão de Hidrogênio da Australia, do Smart Energy Council, irá certificar a alegação de que a estação de reabastecimento é alimentada por energia 100% renovável e que está produzindo zero emissões de hidrogênio. Espera-se que a estação de reabastecimento de hidrogênio seja certificada até 30 de junho de 2021. (Smart Energy Council – 29.04.2021) 10 Rosatom e EDF fazem parceria para desenvolver H2V A russa Rosatom State Atomic Energy Corporation, líder em tecnologia global, e o Grupo EDF, líder mundial em soluções de energia de baixo carbono, assinaram um acordo de cooperação estratégica em março de 2021 para desenvolver hidrogênio verde na Rússia e na Europa. Em particular, o acordo entre a EDF e a Rosatom visa desenvolver iniciativas nos setores de mobilidade e descarbonização de complexos industriais, e antecipa cooperação em pesquisa e desenvolvimento em novas tecnologias de hidrogênio neutras em CO2 que ajudarão a combater o aquecimento global. A energia do hidrogênio é uma das prioridades de P&D da Rosatom. A indústria nuclear russa tem grande potencial tecnológico e científico no desenvolvimento da produção de hidrogênio. (EDF - 26.04.2021) 11 Russia: Shchekinoazo e Topsoe para descarbonizar industrias com H2 A Haldor Topsoe e Shchekinoazot assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) com o objetivo de reduzir a pegada de carbono das fábricas existentes e futuras de Shchekinoazot na região de Tula, Rússia. O local visa estabelecer a produção de metanol verde e azul, amônia e hidrogênio usando a experiência e tecnologias da Topsoe em reforma, eletrólise, captura e utilização de carbono e síntese de amônia e metanol. Enquanto uma empresa é experiente em tecnologia, a outra é experiente e líder no próprio elemento, o hidrogênio, além do mais, trabalham juntas a 15 anos, por esses fatores, acredita-se que o projeto venha a ser um sucesso e a Rússia tenha uma parte do seu setor industrial descarbonizado. (Fuel Cells Works - 03.05.2021) 12 AGCS lança boletim sobre os riscos operacionais em projetos de hidrogênio A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) lançou um boletim destacando os riscos operacionais em projetos de hidrogênio, incluindo riscos de incêndio e explosão, impacto de fragilização e exposição a interrupções de negócios. Segundo a publicação, o hidrogênio desempenhará um papel importante na transição energética para uma economia de baixo carbono, porém os riscos relacionados à produção, armazenamento e transporte representam um desafio a ser superado, assim como a adoção de novos padrões de segurança. Por conta disso, a AGCS acredita que haverá uma crescente demanda por cobertura de seguro para soluções de hidrogênio no futuro. (CanalEnergia – 30.04.2021) 13 Hidrogênio verde e seu potencial no Ceará O hidrogênio é a aposta do Ceará para o uso na geração de energia limpa. A nova tecnologia, de acordo com o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), Maia Júnior, poderá abastecer a indústria nacional e internacional, em substituição a combustíveis fósseis, reduzindo a emissão de poluentes no ar. Também conhecido como gás verde, o combustível é obtido através de transformações tecnológicas que fazem parte de um processo chamado eletrólise da água. O secretário adianta que a ideia é montar no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) uma planta de eletrólise que use como insumos as energias eólica e solar para produção do gás. “A reação da energia, vinda de uma fonte qualquer, com a água cria o gás ‘H2Z’, que pode ser utilizado em transportes de qualquer natureza, inclusive, públicos e veículos particulares. Também pode ser usado na indústria e em siderúrgicas, por exemplo, podendo substituir o carvão futuramente”, detalha Maia Júnior. (Márcia Travessoni – 30.04.2021)
Mobilidade 1 Daimler Truck AG e Volvo lançam nova joint-venture centrada em células a combustível Dois líderes da indústria de veículos comerciais - Daimler Truck AG e Volvo Group - traçaram oficialmente seu roteiro pioneiro para a nova joint venture de célula a combustível, como parte de um compromisso da indústria para acelerar o uso de células à base de hidrogênio para caminhões de longo curso e além. Com a ambição de se tornar um fabricante líder global em sistemas de célula a combustível, o cellcentric construirá uma das maiores fabricantes da Europa planejadas para produção de sistemas de célula a combustível em série, com operação planejada para começar em 2025. Para acelerar o lançamento de células a combustível à base de hidrogênio, os dois acionistas da cellcentric pedem uma estrutura política harmonizada na EU, para apoiar a tecnologia a se tornar uma solução comercial viável. A meta da Daimler Truck AG e do Grupo Volvo é começar com testes em clientes de caminhões com célula a combustível em cerca de três anos. (Daimler - 29.04.2021) 2 Mercado global de aeronaves a hidrogênio pode atingir mais de US$ 174 bilhões em 2040 O mercado de aeronaves a hidrogênio está projetado para atingir cerca de US$ 174 bilhões até 2040, de acordo com Gediminas Ziemelis, presidente do conselho da Avia Solutions. O hidrogênio tem sido apontado como o futuro para o combustível de aviação por décadas. No entanto, com os altos custos de produção associados ao combustível, nunca foi plausível para uma integração generalizada. Com a taxa de expansão do mercado e da infraestrutura de hidrogênio, os custos de produção do hidrogênio estão diminuindo, tornando a integração na aviação mais viável economicamente. Por causa disso, espera-se que impulsione o crescimento do mercado global de aeronaves a hidrogênio ao longo dos anos para atingir o valor previsto de US$ 27 bilhões em 2030 e mais US$ 174 bilhões em 2040. (H2 View - 30.04.2021) 3 Frota de ônibus a hidrogênio Wrightbus atinge 100.000 milhas A First Aberdeen e a Câmara Municipal de Aberdeen estão comemorando esta semana depois que sua frota de ônibus a hidrogênio com emissões zero, Wrightbus, atingiu seu primeiro marco importante, completando 160.000 milhas de operação. Desde o lançamento no atendimento ao cliente em janeiro, a frota de 15 ônibus Wrightbus, fabricada no Reino Unido, já salvou 170.000 kg de CO2 de serem liberados na atmosfera- o equivalente a tirar 42 carros das estradas por um ano- marcando um significativo passo à frente na melhoria da qualidade do ar da cidade para seus residentes. (Fuel Cells Works - 02.05.2021) 4 Porsche aposta em motor que usa hidrogênio para produzir gasolina de baixa emissão O Porsche eFuel, que está em desenvolvimento, combina "hidrogênio verde" e converte em gasolina o metanol produzido. O combustível verde reduz as emissões de dióxido de carbono em 90% em comparação com a gasolina convencional, diz a montadora alemã. O eFuel da empresa, um tipo de eletrocombustível sintético, permitirá aos clientes dirigir carros de alto desempenho usando motores de combustão convencionais "sem emitir dióxido de carbono desnecessário", disse Michael Steiner, diretor da Porsche encarregado de pesquisa e desenvolvimento. A Porsche começará a produzir o combustível em uma base piloto em uma fábrica que está construindo no Chile com a Siemens Energy, empresa alemã que produz equipamentos de eletrólise de água, e outros parceiros. A planta recebeu um investimento inicial de 20 milhões de euros. Cerca de 130 mil litros serão produzidos no próximo ano, com planos de elevar a produção anual para 550 milhões de litros até 2026 - o suficiente para 1 milhão de veículos. (Valor Econômico – 03.05.2021)
Eventos 1 Webinar GESEL “Construção do Programa Nacional de H2” Acontece no próximo dia 07/05, o Webinar GESEL “Construção do Programa Nacional de H2”. O evento, que tem como objetivo sistematizar subsídios para a elaboração do Programa brasileiro de Hidrogênio, terá moderação do coordenador do GESEL, Prof. Nivalde de Castro. Os palestrantes já confirmados são Giovani Machado (Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da EPE) e Vitor Santos (Professor da ISEG-Universidade de Lisboa). Inscrever-se: https://forms.gle/snva483zDPjfMQAx6. (GESEL-IE-UFRJ)
Artigos e Estudos 1 Hidrogênio limpo por US$ 1,50 / kg pode promover uma descarbonização significativa O hidrogênio produzido por US$ 1,50 / kg pode ser a opção de descarbonização mais competitiva para uma fração significativa da demanda global de energia. O que será necessário para chegar a esse custo do hidrogênio limpo produzido a partir da eletricidade renovável? Provavelmente exigirá melhorias monumentais em tecnologia se usarmos apenas o excedente de eletricidade renovável que seria reduzida de outra forma. E se quisermos ter grandes quantidades de hidrogênio renovável disponíveis a esse custo, precisaremos de geração de eletricidade renovável dedicada a um preço muito baixo, não apenas energia “excedente”. Eis o porquê: fundamentalmente, o hidrogênio renovável é uma extensão da eletricidade renovável, como a energia solar e eólica, e até que ambas sejam muito baratas e abundantes, o hidrogênio renovável também não será barato e abundante. (Clean Air Task Force – 27.04.2021) 2 IEA: Hidrogênio no noroeste da Europa, uma visão para 2030 O estudo foi realizado pela Agência Internacional de Energia e o Programa Internacional de Energia Clingendael para explorar a situação do hidrogênio na região noroeste da Europa e como o setor poderia evoluir até 2030. Políticas nacionais e planos de projeto para o desenvolvimento de hidrogênio são reunidos explorar oportunidades de aproveitar todo o potencial do hidrogênio como vetor de energia limpa. Este artigo tem como objetivo promover uma discussão mais profunda sobre as formas de os países da região noroeste da Europa colaborarem e se beneficiarem do desenvolvimento de hidrogênio em seus países vizinhos, com vistas a acelerar a implantação nacional e o desenvolvimento de um mercado regional de hidrogênio. (IEA – abril de 2021) 3 Hidrogênio verde oferece energia e oportunidade de crescimento de tecnologia de processos a longo prazo O artigo publicado pela S&P Global Ratings analisa que a medida que a transição energética global se acelera, o crescente interesse por hidrogênio limpo significa perspectivas saudáveis para empresas que fornecem tecnologia para energia e indústrias de serviços públicos que trabalham para cumprir as metas de produção verde. No entanto, é improvável que isso tenha um impacto nos perfis de crédito das empresas de bens de capital antes de 2025-2030, quando a construção do primeiro lote de grandes projetos de hidrogênio - atualmente em fase de planejamento - poderá começar. As empresas que provavelmente se beneficiarão mais com o potencial de longo prazo incluem fabricantes de equipamentos de geração de energia renovável em escala industrial e grupos de engenharia que oferecem energia verde e soluções e serviços relacionados à tecnologia de eletrólise. (S&P Global Ratings – 22.04.2021) 4 Artigo sobre os usos energéticos, políticas públicas e regulamentação do hidrogênio Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Maurício Santos, Alexandre Leite e Pedro Schonberger, respectivamente, sócio e associados do Cescon Barrieu, analisam o uso energético, a regulação e as políticas públicas associadas ao hidrogênio no Brasil. Segundo os autores, “ainda é necessária no Brasil a introdução de novas regulações e incentivos para que o hidrogênio se torne competitivo e inserido na matriz energética nacional. Do ponto de vista técnico, fica claro que inúmeros usos podem viabilizar a exploração deste produto. Todavia, uma agenda específica voltada ao hidrogênio, tanto com regulação direcionada, como um desenho de mercado que facilite sua expansão é questão fundamental para que o Brasil se consolide como player líder no segmento”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.05.2021)
IFE: n. 31 - May 07, 2021 Index Public Policies and Financing Market Mobility Events Articles and Studies
Public Policies and Financing 1 Chile will donate millions to H2V projects above 10MW Chile believes in the potential of renewable hydrogen and since last year has launched its national strategy for green hydrogen, and since then the country has made a major commitment to becoming a major H2V hub. Therefore, for this to happen, the government needs to have a great commitment, and it was in this sense that the government has already doubled the number of H2V projects in the country since the launch of its program and now has made a call to national and international companies offering US $ 30 million to support the development of green hydrogen projects greater than 10 MW before the end of 2025. In December, a request for information process, was issued by the government, in order to prepare for the current call, it was reported to have received 18 expressions of interest in initiatives that require investments in excess of US $ 12 billion. Chile is close to being the largest producer of H2V. (Power International Engineering – 28.04.2021) 2 SoCalGas & California Energy Commission funding project to test hydrogen fuel cell technology for harbor craft; led by ZEI The Small Fast Harbor Craft Project, led by Zero Emission Industries’ (ZEI) (formerly Golden Gate Zero Emission Marine) will test a commercial marine vessel modified to incorporate a hydrogen fuel cell powertrain. The powertrain consists of a state-of-the-art hydrogen storage system, automotive-style fuel cell power system, safety system, control and automation system allowing for a powertrain with increased range, simple maintenance, and no emissions.for harbor craft; led by ZEI The boat will be fueled with hydrogen through mobile, portable systems developed by ZEI for marine vessel fueling. The California Energy Commission is awarding $2 million (GFO-20-604, Hydrogen Fuel Cell Demonstrations in Rail and Marine Applications at Ports (H2RAM)) and Southern California Gas Co. (SoCalGas) will provide $200,000 in funding to support the project. (Green Car Congress – 28.04.2021) 3 American employment plan includes hydrogen Hydrogen is very versatile, so it can be produced in different ways and used for end use in several sectors. In this way, from the emergence of the hydrogen chain, which includes every segment from production, storage, export, and even end use, several jobs will be created, being, then, the source of energy that can generate more jobs. For this reason, President Biden included hydrogen in the American employment plan and has already proposed 15 hydrogen demonstration projects in communities and hopes that the projects will be able to create 18,000 jobs in 2025 and about 10,000 permanent jobs in the next decade. (Clean Air Task Force – 21.04.2021)
Market 1 Rosatom, Air Liquide and Sakhalin Region ink MoU for low carbon hydrogen cooperation Rusatom Overseas, a subsidiary of Russian state atomic corporation Rosatom, France’s Air Liquide, a leading industrial gas producer, and the Sakhalin region government have signed a Memorandum of Understanding stipulating the cooperation for a feasibility study that will explore the possibility of the development of low carbon hydrogen production in the Sakhalin region. The MOU is a first step in fostering the development of a hydrogen economy targeting applications in both the domestic and overseas markets in the region. ”we will be glad to welcome Rosatom and Air Liquide as potential investors if they decide to implement this project on the island. The Government of the Sakhalin Region is doing a lot to improve the business climate in the region. We have minimized administrative barriers: we have reduced the time for issuing building permits, registering enterprises, registering real estate objects”, said Sakhalin Region Governor Valery Limarenko. (New Europe - 29.04.2021) 2 Russia and Germany will cooperate in the development of H2V Hydrogen when produced by renewable energies does not emit greenhouse gases (GHG) and thus becomes "climate friendly". In this sense, to decarbonize its country, Russia offered cooperation to Germany to enter the technological dialogue for the development of new sources of energy, and that includes green hydrogen. Cooperation between countries will bring benefits to both, as they will jointly develop these energies and use them, as end use, in the mobility sector and in the industrial sector, and when it comes to versatility and decarbonization, green hydrogen is the perfect energetic vector. (H2 View 29.04.2021) 3 Spain: Fusion Fuel and Elecnor to develop H2V chain Aiming to support Spain's national hydrogen strategy, which determines the development of an extensive hydrogen supply network, and targeting green hydrogen, so as to bring about decarbonisation and make Spain also achieve its Paris Agreement goals , Fusion Fuel, a company that supplies green technologies and Elecnor Group, a company experienced in construction and renewable infrastructure projects, entered into a new agreement. The agreement will develop plants that will use Fusion Fuel technology, HEVO-SOLAR photovoltaic modules to power the electrolyzer and thus produce green hydrogen, in addition Elecnor will be responsible for the construction of the plants. In addition, the end use of hydrogen will be in mobility, thus creating a hydrogen chain. (Fuel Cells Works - 30.04.2021) 4 The outlet for EDP will be green hydrogen 5 Engie includes H2 to turn Chile into a green country Engie intends to achieve carbon neutrality before 2050, and Chile, the country to which the company belongs, has great potential for the production of green hydrogen. In this sense, Engie reaffirms itself with its commitment to producing green hydrogen, in order to achieve its goals and also the emission reduction goals of the country itself. The company announced that it will close 0.8 GW of energy production from coal and will convert about 0.7 GW to gas or biomass by 2025, with hydrogen production included in these new units that will be made. Finally, a 2GW renewable energy portfolio will also be produced by the company, major initiatives to make the country go green. (Fuel Cells Works– 28.04.2021) 6 Nuclear energy and hydrogen can cooperate with each other Even with the current energy transition having as its main objective to seek decarbonization and nuclear energy as a low carbon energy, many fear it, therefore, the production of hydrogen by means of nuclear energy may cause new reputations to be made around of nuclear energy. Unlike intermittent energies, nuclear energy has a consistent flow, so it could produce hydrogen at all times, with greater efficiency, which would be better than direct nuclear energy distributed over the network, as hydrogen can be used throughout energy system, which brings versatility and security, since it can also be stored. In addition, any infrastructure or technology that improves the supply of renewable electricity must serve to improve the costs of renewable energy, so nuclear plants will develop a clean and cheaper hydrogen economy. (H2 View – 29.04.2021) 7 Japanese consortium demonstrates low carbon hydrogen supply chain In Japan, a consortium consisted of Hitachi Ltd., Marubeni Corporation, Miyagi Consumer’s Co-operative Society, and Tomiya City in Miyagi Prefecture has demonstrated demonstration projects consisted of producing hydrogen, through electrolysis using solar energy.The stored hydrogen is then delivered to selected end-users, including homes, supermarkets, and a kids club through Miyagi COOP’s existing distribution network. The hydrogen was then integrated into pure hydrogen fuel cells and hydrogen usage in Hydrogen Mixed Diesel Generator (HDMG). The project is part of the Japanese Ministry of the Environment under ‘FY2017 Low Carbon Hydrogen Technology Demonstration Project in Cooperation with Local Government and was carried out for over three years, which resulted in a reduction of 0.8 tonnes of CO2 emissions per home. (H2 Bulletin – 28.04.2021) 8 BP, Iberdrola and Enegás to decarbonize the Spanish industrial sector BP, Iberdrola and Enagás are three companies that are strongly struggling to bring decarbonisation worldwide. In this sense, the three have come together to accomplish a great feat, they are studying the development of a hydrogen plant with an electrolyzer capacity of 20 MW for the generation of green hydrogen, with a 40 MW solar photovoltaic plant as the electrolyzer feeder. The project will have the production of hydrogen to be used in the industrial sector, in order to be able to decarbonize this sector. If the initial phase goes well, the project will advance and thus be increased to 115 MW, becoming the largest hydrogen project for industrial end use in Spain, reducing the amount of up to 24,000 tons of carbon dioxide per year. (Fuel Cells Works – 28.04.2021) 9 Smart Energy Council announces first Zero Carbon Certification project and Founding Partners in Zero Carbon Certification Scheme The Smart Energy Council and Hydrogen Australia have announced the initial Founding Partners in the globally significant Zero Carbon Certification Scheme, which aims to provide a guarantee of origin for hydrogen, ammonia and other derivative products such as steel. In addition, it has also announced the ActewAGL hydrogen refuelling station in Canberra will be the first project to be certified under our world-leading Zero Carbon Certification Scheme.The Smart Energy Council’s Hydrogen Australia division will certify the claim that the refuelling station is powered by 100% renewable energy and that it is producing zero emissions hydrogen. (Smart Energy Council – 29.04.2021) 10 Rosatom and EDF Group join forces to develop green hydrogen Russian Rosatom State Atomic Energy Corporation and the EDF Group signed a strategic cooperation agreement in March 2021 to develop green hydrogen in Russia and Europe. The EDF and Rosatom agreement aims to develop initiatives in the sectors of mobility and industrial complex decarbonization, and anticipates research and development cooperation on new CO2-neutral hydrogen technologies. The agreement is part of Rosatom's ambition to produce and to store decarbonized hydrogen, and take part in pilot projects in Russia and across the world. (EDF - 26.04.2021) 11 Russia: Shchekinoazo and Topsoe to decarbonize industries using H2 Haldor Topsoe is a catalyst company that wants to become a global leader in carbon emission reduction technologies by 2024, while Shchekinoazot is a chemical company that has been producing hydrogen for a long time. In this sense, the two companies, with the same objective of reducing the carbon footprint of the existing industrial factories and creating carbon neutral factories, carry out a memorandum of understanding, and, to reduce the carbon footprint, will establish the production of hydrogen. blue and green hydrogen, with the technologies of the company Topsoe itself. While one company is experienced in technology, the other is experienced and a leader in the element itself, hydrogen, moreover, has worked together for 15 years, for these factors, it is believed that the project will be a success and Russia will have a part of its decarbonized industrial sector. (Fuel Cells Works - 03.05.2021) 12 The hydrogen economy: opportunities and risks in the energy transition Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) has released a bulletin highlighting operational risks in hydrogen projects, including fire and explosion risks, weakening impact and exposure to business interruptions. According to the publication, hydrogen will play an important role in the energy transition to a low carbon economy, but the risks related to production, storage and transport represent a challenge to be overcome, as well as the adoption of new safety standards. As a result, AGCS believes that there will be an increasing demand for insurance coverage for hydrogen solutions in the future. The newsletter can be accessed here. (CanalEnergia – 30.04.2021) 13 Green hydrogen and its potential in Ceará Hydrogen is an energy vector that is very versatile and can be used in several sectors, including mobility, industry and steel, for example, and may replace coal in the future. Furthermore, when produced by electrolysis using renewable energies, the process is clean and does not emit greenhouse gases (GHG), becoming a major vector of decarbonization, which countries are looking for in the energy transition. Therefore, the production of renewable energy, such as wind, hydroelectric and solar is not feasible in certain regions of the world, however, Ceará has a positive location for the production of solar and wind, in addition to having well-defined strategies, partnerships and projects in movements for the production of H2V, for these reasons Ceará has a great potential for the production of this energy vector in a renewable way. (Márcia Travessoni – 30.04.2021)
Mobility 1 Daimler Truck AG and Volvo Group fully committed to hydrogen-based fuel-cells – launch of new joint venture cellcentric As part of the strategy to become a global leader in fuel cell systems, Daimler and Volvo have outlined a roadmap for a new joint venture, called cellcentric, to accelerate the use of hydrogen-based fuel cells for trucks. Cellcentric will build one of the largest production series of fuel cell systems in Europe with plans to start in 2025. To make this possible, the two companies call for a harmonized hydrogen policy framework from the European Union to support the technology to become a viable business solution. The goal of Daimler Truck AG and the Volvo Group is to start testing fuel cell truck customers in about three years and to be in series production of fuel cell trucks during the second half of this decade. (Daimler - 29.04.2021) 2 First Aberdeen for trivialize the use of hydrogen vehicles There is still a lot of prejudice against hydrogen powered vehicles, due to events that happened in the past. Therefore, the reality is changing little by little and some hydrogen powered vehicles are being used in a trivial way, and this can serve as an incentive for the rest of the world. This is the case of First Aberdeen, the company built a 2-story hydrogen bus, in January it launched its fleet of 15 of them for daily use, and now this fleet is being used and many passengers are joining it, both by being able to navigate smoothly, silently, contributing to decarbonization - it has already saved 170,000kg of Co2 from being released into the atmosphere - and even because of safety, since it has a technical support team on call 24 hours a day. (Fuel Cells Works - 02.05.2021) 3 Porsche: eFuel will reduce emissions by 90% with H2 The Porsche eFuel, which is under development, combines "green hydrogen" and converts the methanol produced into gasoline. Green fuel reduces carbon dioxide emissions by 90% compared to conventional gasoline, says the German automaker. The company's eFuel, a type of synthetic electrofuel, will allow customers to drive high-performance cars using conventional combustion engines "without emitting unnecessary carbon dioxide," said Michael Steiner, director of Porsche in charge of research and development. Porsche will begin producing the fuel on a pilot basis at a factory it is building in Chile with Siemens Energy, a German company that produces water electrolysis equipment, and other partners. The plant received an initial investment of 20 million euros. About 130,000 liters will be produced next year, with plans to increase annual production to 550 million liters by 2026 - enough for 1 million vehicles. (Valor Econômico – 03.05.2021)
Events 1 GESEL Webinar “Construction of the National H2 Program” The GESEL Webinar “Construction of the National H2 Program” will take place on the 7th of May. The event, which aims to systematize subsidies for the elaboration of the Brazilian Hydrogen Program, will be moderated by the GESEL coordinator, Prof. Nivalde de Castro. The speakers already confirmed are Giovani Machado (Director of Economic, Energy and Environmental Studies at EPE) and Vitor Santos (Professor at ISEG-University of Lisbon). Sign up: https://forms.gle/snva483zDPjfMQAx6. (GESEL-IE-UFRJ)
Articles and Studies 1 Clean hydrogen for $1.50/kg could promote significant decarbonization. What will it take to get there with renewable Hydrogen produced for US $ 1.50 / kg may be the most competitive decarbonization option for a significant fraction of the global energy demand, however, for costs to reach this level, it is necessary that the generation of renewable energy be at a cost very low, not just "surplus" energy. The reason is based on how renewable hydrogen is made. The Clean Air Task Force analyzes the scenarios in which it would be possible to reduce the costs of hydrogen production, analyzing the costs of supplying renewable energy, as well as the costs of the electrolysers. (Clean Air Task Force – 27.04.2021) 2 IEA: Hydrogen in North-Western Europe, a vision towards 2030 This study has been carried out by the International Energy Agency and the Clingendael International Energy Programme to explore the status of hydrogen in the north-western European region and how the sector could evolve towards 2030, bringing together national policies and project plans for hydrogen development. In addition, this paper aims to foster a deeper discussion about ways for countries in the north-western European region to collaborate and benefit from hydrogen developments in their neighbouring countries with a view to accelerating national deployment and the development of a regional hydrogen market. (IEA – abril de 2021) 3 The Hydrogen Economy: Green H2 Offers Energy And Process Technology Majors A Long-Term Growth Opportunity The article published by S&P Global Ratings looks at how increasing demand for green hydrogen could offer healthy prospects and opportunities in the long run for companies that provide energy technology and utility industries that work to meet green production goals . The article adds that green hydrogen projects will increasingly require renewable energy production equipment, energy transport, conversion and storage infrastructure and related engineering services. The significant growth potential of green hydrogen will not materialize in the short term. It will take several years for cost reductions to be realized. Only then can they be more confidently included in long-term growth projections. (S&P Global Ratings – 22.04.2021) 4 Article on energy uses, public policies and hydrogen regulation In an article published at Agência CanalEnergia, Maurício Santos, Alexandre Leite and Pedro Schonberger, respectively, partner and associates of Cescon Barrieu, analyze energy use, regulation and public policies associated with hydrogen in Brazil. According to the authors, “it is still necessary in Brazil to introduce new regulations and incentives for hydrogen to become competitive and inserted in the national energy matrix. From a technical point of view, it is clear that countless uses can make the exploitation of this product feasible. However, a specific agenda focused on hydrogen, with both targeted regulation and a market design that facilitates its expansion is a fundamental issue for Brazil to consolidate itself as a leading player in the segment ”To read the full text, click here. (GESEL-IE-UFRJ - 03.05.2021) Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
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