Com vistas a fazer com que o desenvolvimento de redes inteligentes propicie benefícios macroeconômicos para o país, verifica-se a relevância de capacitar a indústria nacional para que a mesma seja capaz de suprir o mercado interno. No âmbito desta estratégia, a exportação de bens e serviços também deve ser considerada e é possível afirmar que a exportação de tecnologias é um importante driver para o desenvolvimento de redes inteligentes, vide as estratégias verificadas em países como Alemanha e Coréia do Sul. Logo, propõe-se um conjunto de estímulos financeiros, os quais seriam gradativamente reduzidos, para o desenvolvimento industrial. Além de incentivos financeiros, considera-se a elaboração de normas que incitem um maior nível de atividade de pesquisa e desenvolvimento em nível da cadeia produtiva. Estes estímulos devem estar focados nos nichos de mercado onde o país apresenta maiores potencialidade/capacidades endógenas. Por fim, destaca-se a importância do estabelecimento de normas, padrões e interoperabilidade compatíveis com as melhores práticas internacionais de forma a possibilitar empresas brasileiras competirem no comércio internacional.
Custo de implementação: não há custo financeiro relevante para a implementação dessa política.